terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sinais para Reconhecer a Religião Revelada# 4


Divisão

I – Segundo o grau, o milagre se divide em absoluto ou relativo.

a) O milagre absoluto, ou de primeira ordem, acontece quando sob todas as condições que expusemos.

b) O milagre relativo, ou de segunda ordem, se chama aquele que acontece quando o fato sensível é extraordinário somente porque supera as forças dos homens, mas não aquelas de ser suprassensíveis como os anjos; e é divino pelo menos em sentido lato, porque, se não é operado diretamente por Deus, há a Sua aprovação. Por exemplo, o canto dos anjos na noite de Natal, o fato da levitação de corpos de alguns santos, o caminhar sobre as águas, fatos que podem acontecer também com as forças angélicas gerais, são obra e testemunho divino; pelo qual também eles têm força demonstrativa na Apologética.
Porém para notar é necessária a aprovação formal de Deus, isto é, que operem em conformidade com a vontade expressa de Deus, já que se também os anjos maus operassem coisas impossíveis ao homem, mas possíveis às suas faculdades angelicais, Deus nos dá um modo de descobrir a sua fraude e de conhecer que não há a Sua aprovação de modo que não sejamos induzidos ao erro.

II – Segundo os diversos aspectos com o qual supera as forças criadas, São Tomás (S. T. 1, 195 a.8) divide o milagre em três espécies:
a) Pela substância mesma do fato realizado, isto é, quando o fato em si supera as forças da natureza. Assim a presença de dois corpos no mesmo lugar e espaço é um fato que a natureza criada não pode absolutamente realizar.

b) Pelo sujeito no qual o milagre é realizado. Por exemplo, a ressurreição de um morto, a cura de um cego. A natureza pode produzir a vida e a vista no sentido de que um vivente pode nascer de outro vivente, mas não no sentido de que possa dar de novo a vida a um morto.

c) Pelo modo segundo o qual é realizado o milagre. Por exemplo, a cura instantânea de uma doença que poderia ser curada com longos cuidados.

Alguns teólogos unem esta divisão a outra do próprio São Tomás (De Potentia 6, a 2 ad 3) que fala do milagre contra, acima e fora da natureza.

III – Segundo o campo no qual é operado, o milagre se divide em:

a) Físico quando é operado fora da ordem geral das leis físicas como a multiplicação dos pães, a cura instantânea dos enfermos, a incolumidade dos três jovens jogados na fornalha de fogo, etc.

b) Intelectual quando a cognição de uma coisa é dada fora das leis gerais do conhecimento. Por exemplo, a profecia, que prediz coisas futuras dependentes da vontade livre, o conhecimento dos segredos do coração, uma ciência infundida, etc.

c) Moral quando uma ação ou uma série de ações são realizadas fora das leis morais gerais de modo a não poder ser atribuídas às forças humanas apenas, sem um auxílio divino especial. Por exemplo: a constância dos mártires, a repentina conversão de um pecador como acontece a São Paulo, a maravilhosa propagação da Igreja Católica, a Sua permanência no mundo não obstante todas as perseguições, etc.
font:www.veritatis.com.br

Divisão

I – Segundo o grau, o milagre se divide em absoluto ou relativo.

a) O milagre absoluto, ou de primeira ordem, acontece quando sob todas as condições que expusemos.

b) O milagre relativo, ou de segunda ordem, se chama aquele que acontece quando o fato sensível é extraordinário somente porque supera as forças dos homens, mas não aquelas de ser suprassensíveis como os anjos; e é divino pelo menos em sentido lato, porque, se não é operado diretamente por Deus, há a Sua aprovação. Por exemplo, o canto dos anjos na noite de Natal, o fato da levitação de corpos de alguns santos, o caminhar sobre as águas, fatos que podem acontecer também com as forças angélicas gerais, são obra e testemunho divino; pelo qual também eles têm força demonstrativa na Apologética.
Porém para notar é necessária a aprovação formal de Deus, isto é, que operem em conformidade com a vontade expressa de Deus, já que se também os anjos maus operassem coisas impossíveis ao homem, mas possíveis às suas faculdades angelicais, Deus nos dá um modo de descobrir a sua fraude e de conhecer que não há a Sua aprovação de modo que não sejamos induzidos ao erro.

II – Segundo os diversos aspectos com o qual supera as forças criadas, São Tomás (S. T. 1, 195 a.8) divide o milagre em três espécies:
a) Pela substância mesma do fato realizado, isto é, quando o fato em si supera as forças da natureza. Assim a presença de dois corpos no mesmo lugar e espaço é um fato que a natureza criada não pode absolutamente realizar.

b) Pelo sujeito no qual o milagre é realizado. Por exemplo, a ressurreição de um morto, a cura de um cego. A natureza pode produzir a vida e a vista no sentido de que um vivente pode nascer de outro vivente, mas não no sentido de que possa dar de novo a vida a um morto.

c) Pelo modo segundo o qual é realizado o milagre. Por exemplo, a cura instantânea de uma doença que poderia ser curada com longos cuidados.

Alguns teólogos unem esta divisão a outra do próprio São Tomás (De Potentia 6, a 2 ad 3) que fala do milagre contra, acima e fora da natureza.

III – Segundo o campo no qual é operado, o milagre se divide em:

a) Físico quando é operado fora da ordem geral das leis físicas como a multiplicação dos pães, a cura instantânea dos enfermos, a incolumidade dos três jovens jogados na fornalha de fogo, etc.

b) Intelectual quando a cognição de uma coisa é dada fora das leis gerais do conhecimento. Por exemplo, a profecia, que prediz coisas futuras dependentes da vontade livre, o conhecimento dos segredos do coração, uma ciência infundida, etc.

c) Moral quando uma ação ou uma série de ações são realizadas fora das leis morais gerais de modo a não poder ser atribuídas às forças humanas apenas, sem um auxílio divino especial. Por exemplo: a constância dos mártires, a repentina conversão de um pecador como acontece a São Paulo, a maravilhosa propagação da Igreja Católica, a Sua permanência no mundo não obstante todas as perseguições, etc.
font:www.veritatis.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Jovem Buscando Jesus


Jovem Buscando Jesus
O mas novo indicador link´s católicos
tem como função indicar links e postagem de blog´s católicos
somos parceiros e se você é dono de blog
se afilie-e ao Jovem Buscando Jesus
é uma ótima forma de aumentar as visitas do seu blog
juntos somos +
separados somos-
sem Deus nao somos nada
com Deus somos tudo
paz e Bem a todos
Que a alegria do senhor seja a nossa força !
caso alguém se enterre se entre em contato co: matheus_pbcg@hotmail.com

Jovem Buscando Jesus
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SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA DE 14 A 20 DE AGOSTO


A Pastoral Familiar e o Setor Vida e Família da CNBB, organizam e promovem desde 1992, a Semana Nacional da Família. Esta iniciativa quer ser uma resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa na defesa e promoção da família. Assim  a Semana da Família celebrada sempre na semana seguinte ao Dia dos Pais, quer salientar a importância  da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido colocada em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso é fundamental um olhar atento dirigido à família, “maior patrimônio da humanidade”.
Para melhor celebrarmos a Semana da Família, a Pastoral Familiar oferece o subsídio “Hora da Família”. O tema proposto para o ano de 2011 é Família Pessoa e Sociedade. É um instrumento rico em temas de estudo, reflexão e celebrações.

Na Paróquia Nossa Senhora de Fátima esta promovendo este belissimo momentos junto com as familias, nas casas, capelas, na matriz onde temos o ponto inicial para a missão familiar, levando junto o texto biblico e muita animação para as familia lugar sagrado da IGREJA DOMESTICA.
fonte:paroquiadefatimacg.blogspot.com

A Pastoral Familiar e o Setor Vida e Família da CNBB, organizam e promovem desde 1992, a Semana Nacional da Família. Esta iniciativa quer ser uma resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa na defesa e promoção da família. Assim  a Semana da Família celebrada sempre na semana seguinte ao Dia dos Pais, quer salientar a importância  da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido colocada em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso é fundamental um olhar atento dirigido à família, “maior patrimônio da humanidade”.
Para melhor celebrarmos a Semana da Família, a Pastoral Familiar oferece o subsídio “Hora da Família”. O tema proposto para o ano de 2011 é Família Pessoa e Sociedade. É um instrumento rico em temas de estudo, reflexão e celebrações.

Na Paróquia Nossa Senhora de Fátima esta promovendo este belissimo momentos junto com as familias, nas casas, capelas, na matriz onde temos o ponto inicial para a missão familiar, levando junto o texto biblico e muita animação para as familia lugar sagrado da IGREJA DOMESTICA.
fonte:paroquiadefatimacg.blogspot.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Assunção de Maria, dogma de nossa Igreja

No dia 15 de agosto, a Igreja celebra a Assunção de Maria, tema da liturgia do próximo domingo. Vamos nos preparar lendo o artigo de Reinaldo Reis, Assessor para Comunidades da RCCBRASIL, sobre esse dogma de nossa religião. 
 “Mas lá de dentro do fundo da terra do chão da cova eu ouvia a vozinha da Virgem Maria dizer que fazia sol lá fora. Dizer insistentemente que fazia sol lá fora”. (Trecho do poema “A Virgem Maria”, de Manuel Bandeira)
Que motivos temos nós, cristãos católicos, para rejubilarmo-nos e celebrar com reverência e fé a solenidade da Assunção de Maria ao céu?
Acredito ser reconfortante para todos os mortais sabermos que, no Paraíso celeste, junto ao trono da glória eterna, pulsam também dois corações formados da mesma natureza humana que a nossa: o coração misericordioso do Filho de Deus, que “se fez carne” (Jo 1,14), e o coração materno e intercessor de Maria (Jo 2,3), a filha predileta do Altíssimo, Mãe do Cristo, parceira do Espírito Santo!
E essa nossa fé na Assunção da Virgem aviva em nós a esperança de que Maria é aquilo que um dia também seremos. É garantia para todos nós daquela salvação plena que Jesus não só prometeu, mas também realizou com sua morte, ressurreição e ascensão aos céus...
Diz-nos o Concílio Vaticano II: “Do mesmo modo que a Mãe de Jesus, já glorificada no céu em corpo e alma, é imagem e primícia da Igreja, que há de atingir a sua perfeição no século futuro, assim também já agora na terra, enquanto não chega o dia do Senhor (cf. 2 Pd 3,10), ela brilha, como sinal de esperança segura e de consolação, aos olhos do povo de Deus peregrinante”. (Lumen Gentium, nº 68)...
Como se realizou a Assunção de Maria? Como foram seus últimos dias na Terra? Morreu ela tendo logo ressuscitado e sido levada ao céu? Ou, por ter sido de tal modo isenta do pecado, não padeceu a morte?
O Senhor cercou de certo mistério o fim de Maria e a Sagrada Escritura não nos oferece indicações precisas sobre o término de sua existência terrena, nem se foi morta ou não. A Bíblia nos mostra, entretanto, a profunda comunhão, a estreita unidade que ela manteve com a pessoa e a obra de Seu Filho.
Se ela, conforme a Promessa (Gn 2,15), fora isenta de qualquer pecado, era natural que seu corpo estivesse também isento das penas e das conseqüências do pecado, não podendo, deste modo, sofrer a corrupção do túmulo. Ela deveria, como Seu Filho, ser beneficiada pela completa vitória d’Ele sobre o pecado e, na sua gloriosa Assunção-Ressurreição, deveria completar essa vitória.
A bula que proclamou como verdade dogmática o mistério da Assunção (Munificentissimus Deus) conclui sua exposição de motivos com estas palavras: “Assim como a gloriosa ressurreição de Cristo é um aspecto essencial e um último troféu dessa vitória, convinha que também a luta da Virgem, unida a Seu Filho, terminasse pela glorificação de seu corpo virginal, realizando-se então n’Ela as palavras de São Paulo: “A morte foi tragada pela vitória” (I Cor 15,54).
Não nos deve, pois, causar estranheza o fato de Deus preservar da corrupção do sepulcro e levar consigo para o Paraíso aquele corpo do qual Ele próprio tomara o seu e no qual fora gerado. Afinal, Jesus é carne da carne de Maria e sangue do seu sangue. Natural, portanto, que, por especial privilégio do Altíssimo (assim como o foi sua imaculada conceição), o seu corpo, unido à sua alma totalmente isenta do pecado, fosse glorificado e assunto ao céu.
Do ponto de vista teológico, a Assunção aparece como uma conseqüência das graças singulares de Maria. É quase uma exigência de sua Dei-maternidade, de sua vida cheia de graça, “de sua singular participação na Ressurreição de Seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos” (Catecismo da Igreja Católica, nº 966).
A Tradição da Igreja sempre acreditou, com uma consciência cada vez mais clara e definida, na assunção de Maria aos Céus em corpo e alma – ponto alto da redenção que transfigurou toda a sua vida. Por isso, a proclamação deste dogma, em 1º de novembro de 1950, simplesmente confirmou solenemente e com autoridade a secular fé da Igreja: “Era preciso que a Mãe da Vida partilhasse (também) a Mansão da Vida” (São Germano de Constantinopla).
Voltemos aos versos do início... e ansiemos também por ouvir um dia, a exemplo do poeta, a doce e confiante voz da Virgem Maria a dizer-nos que para além do sepulcro, para além das trevas da morte, está o Sol da Justiça (Mal 4,2a), está a Luz do Mundo (Jo 8,12), está a Ressurreição e a Vida (Jo 11,25). Aleluia!
Por Reinaldo Reis
No dia 15 de agosto, a Igreja celebra a Assunção de Maria, tema da liturgia do próximo domingo. Vamos nos preparar lendo o artigo de Reinaldo Reis, Assessor para Comunidades da RCCBRASIL, sobre esse dogma de nossa religião. 
 “Mas lá de dentro do fundo da terra do chão da cova eu ouvia a vozinha da Virgem Maria dizer que fazia sol lá fora. Dizer insistentemente que fazia sol lá fora”. (Trecho do poema “A Virgem Maria”, de Manuel Bandeira)
Que motivos temos nós, cristãos católicos, para rejubilarmo-nos e celebrar com reverência e fé a solenidade da Assunção de Maria ao céu?
Acredito ser reconfortante para todos os mortais sabermos que, no Paraíso celeste, junto ao trono da glória eterna, pulsam também dois corações formados da mesma natureza humana que a nossa: o coração misericordioso do Filho de Deus, que “se fez carne” (Jo 1,14), e o coração materno e intercessor de Maria (Jo 2,3), a filha predileta do Altíssimo, Mãe do Cristo, parceira do Espírito Santo!
E essa nossa fé na Assunção da Virgem aviva em nós a esperança de que Maria é aquilo que um dia também seremos. É garantia para todos nós daquela salvação plena que Jesus não só prometeu, mas também realizou com sua morte, ressurreição e ascensão aos céus...
Diz-nos o Concílio Vaticano II: “Do mesmo modo que a Mãe de Jesus, já glorificada no céu em corpo e alma, é imagem e primícia da Igreja, que há de atingir a sua perfeição no século futuro, assim também já agora na terra, enquanto não chega o dia do Senhor (cf. 2 Pd 3,10), ela brilha, como sinal de esperança segura e de consolação, aos olhos do povo de Deus peregrinante”. (Lumen Gentium, nº 68)...
Como se realizou a Assunção de Maria? Como foram seus últimos dias na Terra? Morreu ela tendo logo ressuscitado e sido levada ao céu? Ou, por ter sido de tal modo isenta do pecado, não padeceu a morte?
O Senhor cercou de certo mistério o fim de Maria e a Sagrada Escritura não nos oferece indicações precisas sobre o término de sua existência terrena, nem se foi morta ou não. A Bíblia nos mostra, entretanto, a profunda comunhão, a estreita unidade que ela manteve com a pessoa e a obra de Seu Filho.
Se ela, conforme a Promessa (Gn 2,15), fora isenta de qualquer pecado, era natural que seu corpo estivesse também isento das penas e das conseqüências do pecado, não podendo, deste modo, sofrer a corrupção do túmulo. Ela deveria, como Seu Filho, ser beneficiada pela completa vitória d’Ele sobre o pecado e, na sua gloriosa Assunção-Ressurreição, deveria completar essa vitória.
A bula que proclamou como verdade dogmática o mistério da Assunção (Munificentissimus Deus) conclui sua exposição de motivos com estas palavras: “Assim como a gloriosa ressurreição de Cristo é um aspecto essencial e um último troféu dessa vitória, convinha que também a luta da Virgem, unida a Seu Filho, terminasse pela glorificação de seu corpo virginal, realizando-se então n’Ela as palavras de São Paulo: “A morte foi tragada pela vitória” (I Cor 15,54).
Não nos deve, pois, causar estranheza o fato de Deus preservar da corrupção do sepulcro e levar consigo para o Paraíso aquele corpo do qual Ele próprio tomara o seu e no qual fora gerado. Afinal, Jesus é carne da carne de Maria e sangue do seu sangue. Natural, portanto, que, por especial privilégio do Altíssimo (assim como o foi sua imaculada conceição), o seu corpo, unido à sua alma totalmente isenta do pecado, fosse glorificado e assunto ao céu.
Do ponto de vista teológico, a Assunção aparece como uma conseqüência das graças singulares de Maria. É quase uma exigência de sua Dei-maternidade, de sua vida cheia de graça, “de sua singular participação na Ressurreição de Seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos” (Catecismo da Igreja Católica, nº 966).
A Tradição da Igreja sempre acreditou, com uma consciência cada vez mais clara e definida, na assunção de Maria aos Céus em corpo e alma – ponto alto da redenção que transfigurou toda a sua vida. Por isso, a proclamação deste dogma, em 1º de novembro de 1950, simplesmente confirmou solenemente e com autoridade a secular fé da Igreja: “Era preciso que a Mãe da Vida partilhasse (também) a Mansão da Vida” (São Germano de Constantinopla).
Voltemos aos versos do início... e ansiemos também por ouvir um dia, a exemplo do poeta, a doce e confiante voz da Virgem Maria a dizer-nos que para além do sepulcro, para além das trevas da morte, está o Sol da Justiça (Mal 4,2a), está a Luz do Mundo (Jo 8,12), está a Ressurreição e a Vida (Jo 11,25). Aleluia!
Por Reinaldo Reis

domingo, 14 de agosto de 2011

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O MINISTÉRIO DE MÚSICA

a_104s.gif (10898 bytes)1. Quem é o ministro de música?

Um ministro de música é, antes de tudo, um filho de Deus, uma pessoa que tem uma relação de amor com o Pai e, como expressão natural de seu coração, externa este amor em forma de canção. Seu trabalho é uma conseqüência disto.

É uma pessoa que foi agraciada e ungida.
Agraciada com o dom de cantar, de tocar, de utilizar o som e o silêncio em melodias que tocam o coração dos irmãos e o de Deus; ungida para colocar este dom a serviço do seu Grupo de Oração, da RCC, da Igreja e de todo o povo de Deus.
Ultimamente algumas pessoas têm insistido em dizer que quem canta ou toca na RCC só pode ser chamado de ministro se atingir determinado “grau de elevação espiritual”. Isso não é correto! O fato de sermos chamados a ministrar em nome de Deus não é uma espécie de “troféu” que conquistamos depois de muito esforço e sacrifício. Todo ministério é um dom, uma vocação, um chamado ao qual devemos responder, por isso não burocratizemos demais nossa vocação: você é ministro, Deus quis assim, só resta mergulhar e ser fiel em Unidade com a Igreja.

2. Como servir em um ministério de música que não tem instrumentos, microfones, etc?

O instrumento principal de um ministério de música é a pessoa humana aberta à ação do Espírito Santo.
Um ministro ungido, mesmo possuindo uma voz rouca e acompanhando somente de palmas, é capaz de tocar corações e transformar vidas.
No entanto é muito importante que nos esforcemos realmente para adquirir instrumentos (e dos bons!) e invistamos em nossa qualificação técnica, a fim de que o nosso serviço se torne cada vez melhor.
O ministério, então, pode solicitar do Grupo de Oração que coloque a aquisição de instrumentos dentro de seus planos e deve colocar-se à disposição para realizar os trabalhos necessários para a alocação dos recursos financeiros necessários, como rifas, bingos, campanh
as etcschild03.gif (3625 bytes)
a_104s.gif (10898 bytes)1. Quem é o ministro de música?

Um ministro de música é, antes de tudo, um filho de Deus, uma pessoa que tem uma relação de amor com o Pai e, como expressão natural de seu coração, externa este amor em forma de canção. Seu trabalho é uma conseqüência disto.

É uma pessoa que foi agraciada e ungida.
Agraciada com o dom de cantar, de tocar, de utilizar o som e o silêncio em melodias que tocam o coração dos irmãos e o de Deus; ungida para colocar este dom a serviço do seu Grupo de Oração, da RCC, da Igreja e de todo o povo de Deus.
Ultimamente algumas pessoas têm insistido em dizer que quem canta ou toca na RCC só pode ser chamado de ministro se atingir determinado “grau de elevação espiritual”. Isso não é correto! O fato de sermos chamados a ministrar em nome de Deus não é uma espécie de “troféu” que conquistamos depois de muito esforço e sacrifício. Todo ministério é um dom, uma vocação, um chamado ao qual devemos responder, por isso não burocratizemos demais nossa vocação: você é ministro, Deus quis assim, só resta mergulhar e ser fiel em Unidade com a Igreja.

2. Como servir em um ministério de música que não tem instrumentos, microfones, etc?

O instrumento principal de um ministério de música é a pessoa humana aberta à ação do Espírito Santo.
Um ministro ungido, mesmo possuindo uma voz rouca e acompanhando somente de palmas, é capaz de tocar corações e transformar vidas.
No entanto é muito importante que nos esforcemos realmente para adquirir instrumentos (e dos bons!) e invistamos em nossa qualificação técnica, a fim de que o nosso serviço se torne cada vez melhor.
O ministério, então, pode solicitar do Grupo de Oração que coloque a aquisição de instrumentos dentro de seus planos e deve colocar-se à disposição para realizar os trabalhos necessários para a alocação dos recursos financeiros necessários, como rifas, bingos, campanh
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Sinais para Reconhecer a Religião Revelada# 3


O MILAGRE

Conceito de milagre

O milagre (do latim mirum = coisa maravilhosa) é um fato sensível, extraordinário, divino.

a) Fato sensível. O milagre serve na Apologética para testemunhar a intervenção divina. Por isso, é necessário que seja controlável pelos nossos sentidos. Também a coisa mais bela, se não a pudéssemos ou ver ou ouvir, ou perceber com qualquer sentido nosso, nos escaparia e não poderia nos dar nenhuma prova apologética.
São Tomás (S. Teol. III, art. 29, 1,2) distingue duas espécies de milagres: alguns escondidos, como a Transubstanciação, a Encarnação, o Parto virginal de Maria, a justificação que acontece na alma mediante a graça, etc; outros manifestos, como a ressurreição de um morto, uma tempestade acalmada, a multiplicação dos pães, etc.
Examinemos um primeiro: na Transubstanciação, isto é, na mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Jesus, e de toda a substância do vinho na substância do Sangue de Jesus, tanto antes quanto depois, aos meus olhos se mostram as aparências de pão e de vinho. Não tenho um fato sensível, isto é, que se mostre aos meus sentidos.
Examinemos um segundo: no milagre operado por Jesus em Caná da Galileia (Jo 2,1-12) de mudar água em vinho, os presentes primeiro viram e podiam degustar a água, e depois viram e degustaram o vinho.
Logicamente aqui, quando falamos de milagres, queremos dizer os milagres manifestos, que, podendo ser controlados, nos dão um testemunho acessível a qualquer um.

b) Extraordinário, ou seja, absolutamente fora ou acima do modo de agir de uma coisa criada ou criável. Em outras palavras: fora ou acima das leis gerais da natureza.

Isso não significa que Deus destrua as leis da natureza, mas, com a Sua onipotência, as domina e as submete de modo a produzir um resultado acima da natureza ou diferente da lei natural. Aquelas forças existem, mas a intervenção de Deus opera sobre a ordem geral.
Apenas impropriamente se diz que o milagre é contrário às forças da natureza no sentido de que o efeito seria diferente se não fosse intervinda uma força superior.
Podemos compreender melhor com um exemplo. Se deixo de sustentar uma pedra do alto, ela cai por força da gravidade. Assim também um avião que pare e não seja sustentado por nenhuma força cai. Se, porém, uma força superior intervém naquela da gravidade, esta força superior vence aquela inferior. Assim, se lanço ao ar uma pedra, ou um avião com velocidade até quando dure esta força de propulsão superior àquela da gravidade, quer a pedra, quer o avião estão no ar. O homem mesmo com uma outra lei superior da natureza pode dominar aquela inferior. Isto, sabe-se, não é um milagre. Ao contrário, Deus não só pode com toda a facilidade dar a estas forças uma eficácia da qual normalmente são privadas, mas pode fazer privar de seu concurso e produzir com a sua potência efeitos que tais forças não poderiam nunca atingir.
Por isso, o milagre acontece por uma força superior que domina uma lei natural inferior segundo as próprias leis da natureza.
Eis o modo em que o milagre absoluto é fora da ordem. Não se deve deduzir que seja fora de toda ordem porque é, ao contrário, a expressão de uma ordem superior, fixado por toda a eternidade, segundo o qual o Onipotente dispõe ao seu talento umas forças que criou enquanto o julga útil para o bem dos seres racionais. (Cf. GIUSEPPE FALCON: Manuale di Apologetica – Ed. Paoline, Alba 1951)

c) Divino, isto é, quando validadas todas as circunstâncias se pode atribuir somente a Deus.
Deus pode agir imediatamente por Si mesmo ou mediante os anjos ou os homens ao Seu serviço, mas do exame apurado é fácil concluir se os efeitos produzidos se devam atribuir a Deus como causa principal.
font:www.veritatis.com.br

O MILAGRE

Conceito de milagre

O milagre (do latim mirum = coisa maravilhosa) é um fato sensível, extraordinário, divino.

a) Fato sensível. O milagre serve na Apologética para testemunhar a intervenção divina. Por isso, é necessário que seja controlável pelos nossos sentidos. Também a coisa mais bela, se não a pudéssemos ou ver ou ouvir, ou perceber com qualquer sentido nosso, nos escaparia e não poderia nos dar nenhuma prova apologética.
São Tomás (S. Teol. III, art. 29, 1,2) distingue duas espécies de milagres: alguns escondidos, como a Transubstanciação, a Encarnação, o Parto virginal de Maria, a justificação que acontece na alma mediante a graça, etc; outros manifestos, como a ressurreição de um morto, uma tempestade acalmada, a multiplicação dos pães, etc.
Examinemos um primeiro: na Transubstanciação, isto é, na mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Jesus, e de toda a substância do vinho na substância do Sangue de Jesus, tanto antes quanto depois, aos meus olhos se mostram as aparências de pão e de vinho. Não tenho um fato sensível, isto é, que se mostre aos meus sentidos.
Examinemos um segundo: no milagre operado por Jesus em Caná da Galileia (Jo 2,1-12) de mudar água em vinho, os presentes primeiro viram e podiam degustar a água, e depois viram e degustaram o vinho.
Logicamente aqui, quando falamos de milagres, queremos dizer os milagres manifestos, que, podendo ser controlados, nos dão um testemunho acessível a qualquer um.

b) Extraordinário, ou seja, absolutamente fora ou acima do modo de agir de uma coisa criada ou criável. Em outras palavras: fora ou acima das leis gerais da natureza.

Isso não significa que Deus destrua as leis da natureza, mas, com a Sua onipotência, as domina e as submete de modo a produzir um resultado acima da natureza ou diferente da lei natural. Aquelas forças existem, mas a intervenção de Deus opera sobre a ordem geral.
Apenas impropriamente se diz que o milagre é contrário às forças da natureza no sentido de que o efeito seria diferente se não fosse intervinda uma força superior.
Podemos compreender melhor com um exemplo. Se deixo de sustentar uma pedra do alto, ela cai por força da gravidade. Assim também um avião que pare e não seja sustentado por nenhuma força cai. Se, porém, uma força superior intervém naquela da gravidade, esta força superior vence aquela inferior. Assim, se lanço ao ar uma pedra, ou um avião com velocidade até quando dure esta força de propulsão superior àquela da gravidade, quer a pedra, quer o avião estão no ar. O homem mesmo com uma outra lei superior da natureza pode dominar aquela inferior. Isto, sabe-se, não é um milagre. Ao contrário, Deus não só pode com toda a facilidade dar a estas forças uma eficácia da qual normalmente são privadas, mas pode fazer privar de seu concurso e produzir com a sua potência efeitos que tais forças não poderiam nunca atingir.
Por isso, o milagre acontece por uma força superior que domina uma lei natural inferior segundo as próprias leis da natureza.
Eis o modo em que o milagre absoluto é fora da ordem. Não se deve deduzir que seja fora de toda ordem porque é, ao contrário, a expressão de uma ordem superior, fixado por toda a eternidade, segundo o qual o Onipotente dispõe ao seu talento umas forças que criou enquanto o julga útil para o bem dos seres racionais. (Cf. GIUSEPPE FALCON: Manuale di Apologetica – Ed. Paoline, Alba 1951)

c) Divino, isto é, quando validadas todas as circunstâncias se pode atribuir somente a Deus.
Deus pode agir imediatamente por Si mesmo ou mediante os anjos ou os homens ao Seu serviço, mas do exame apurado é fácil concluir se os efeitos produzidos se devam atribuir a Deus como causa principal.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

TESTEMUNHO DE CATALINA (parte 3 )


...ter ofendido a Deus?...”
“No caminho para cá, um ônibus atravessou o teu caminho, quase se chocando
contigo, e te expressaste de modo pouco conveniente contra o pobre homem, em
lugar de vires fazendo tuas orações, preparando-te  para a Santa Missa. Faltaste
com a caridade e perdeste a paz, a paciência. E dizes não ter ferido o Senhor?”
“Chegas no último minuto, quando a procissão dos celebrantes está saindo para
celebrar a Missa... e vais participar dela sem uma preparação prévia...”
– Ah, minha Mãe, não me digais mais, não me recordeis mais coisas porque
morrerei de pesar e vergonha –  respondi.
“Por que tendes que chegar no último minuto? Deveríeis estar antes para poder
fazer uma oração e pedir ao Senhor que envie Seu Espírito Santo, que vos dê um
espírito de paz que lance para fora o espírito do mundo, as preocupações, os
problemas e as distrações para serdes capazes de viver este momento tão sagrado.
Mas chegais quase ao começar da celebração, e participais como se participásseis
de um evento qualquer, sem nenhuma preparação espiritual. Por quê? É o maior
Milagre, Ides viver o momento do maior dom da parte do Altíssimo e não sabeis
apreciar.” 
Era bastante. Sentia-me tão mal que tive mais do que  o suficiente para pedir
perdão a Deus, não somente pelas faltas desse dia, mas por todas as vezes em que,
como muitíssimas outras pessoas, esperei que terminasse a homilia do sacerdote
para entrar na igreja. Pelas vezes que não soube ou me neguei a compreender o
que significava estar ali, pelas vezes que talvez tendo minha alma cheia de pecados
mais graves, tinha me atrevido a participar da Santa Missa. 
continua... 

...ter ofendido a Deus?...”
“No caminho para cá, um ônibus atravessou o teu caminho, quase se chocando
contigo, e te expressaste de modo pouco conveniente contra o pobre homem, em
lugar de vires fazendo tuas orações, preparando-te  para a Santa Missa. Faltaste
com a caridade e perdeste a paz, a paciência. E dizes não ter ferido o Senhor?”
“Chegas no último minuto, quando a procissão dos celebrantes está saindo para
celebrar a Missa... e vais participar dela sem uma preparação prévia...”
– Ah, minha Mãe, não me digais mais, não me recordeis mais coisas porque
morrerei de pesar e vergonha –  respondi.
“Por que tendes que chegar no último minuto? Deveríeis estar antes para poder
fazer uma oração e pedir ao Senhor que envie Seu Espírito Santo, que vos dê um
espírito de paz que lance para fora o espírito do mundo, as preocupações, os
problemas e as distrações para serdes capazes de viver este momento tão sagrado.
Mas chegais quase ao começar da celebração, e participais como se participásseis
de um evento qualquer, sem nenhuma preparação espiritual. Por quê? É o maior
Milagre, Ides viver o momento do maior dom da parte do Altíssimo e não sabeis
apreciar.” 
Era bastante. Sentia-me tão mal que tive mais do que  o suficiente para pedir
perdão a Deus, não somente pelas faltas desse dia, mas por todas as vezes em que,
como muitíssimas outras pessoas, esperei que terminasse a homilia do sacerdote
para entrar na igreja. Pelas vezes que não soube ou me neguei a compreender o
que significava estar ali, pelas vezes que talvez tendo minha alma cheia de pecados
mais graves, tinha me atrevido a participar da Santa Missa. 
continua... 

sábado, 6 de agosto de 2011

O evangelizando é um comunicador



Imagem de Destaque
A Igreja existe para evangelizar, para comunicar a Boa Nova do Evangelho e fazer discípulos de Jesus entre todos os povos. Esta é a missão que o Senhor confiou à Sua Igreja, com a garantia de que Ele estaria com ela [Igreja] até o fim do mundo (cf. Mt 28,19). Obedientes ao mandato de Jesus, os apóstolos, logo após a Ascensão de Cristo, saíram para proclamar a Boa Notícia por todos os lugares (cf. Mc 16,20).

A mensagem de Jesus não é esotérica, isto é, não é para ficar escondida ou reservada a algum grupo de iniciados, a alguma seita ou religião; ao contrário, ela é destinada a todos os povos: "O que vos é dito aos ouvidos, proclamai-os sobre os telhados" (Mc 10,27).
São Paulo, após a sua conversão, compreendeu essa necessidade de comunicar a mensagem do Evangelho de maneira radical: "Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes, necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não evangelizar" (I Cor 9,16).

Diante desta urgência da missão, a Igreja não pode deixar de usar os modernos e potentes meios de comunicação, como a imprensa, o rádio, o cinema, a TV, o celular, a internet e outros mais, para comunicar a uma imensa multidão de pessoas a mensagem de Cristo, "o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam sua perfeição" (Bento XVI).

Não podemos nos esquecer de que os meios de comunicação são apenas instrumentos para nos comunicar, não são bons nem maus; tudo depende da finalidade de seu uso. Eles não devem substituir o contato pessoal, pois a comunicação  é,  antes de tudo, relação entre pessoas para criar  comunhão, pois o homem é um ser relacional e a comunicação é essencial em sua vida.

Mais importante que os meios usados é o comunicador e  a mensagem que ele transmite.  Aliás, este é o sentido da palavra "comunicação", que vem do latim "communis" e significa "comunidade". Não devemos, pois,  nos isolar das pessoas que estão ao nosso lado, nem querer construir um mundo paralelo, diferente daquele em que vivemos.

Mesmo não tendo os meios modernos de comunicação ao seu alcance, você, discípulo e missionário de Jesus, deve ser um evangelizador, um comunicador, em sua casa, em seu trabalho e na sua vida social.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Cardeal arcebispo de Aparecida
cançao nova
fonte:




Imagem de Destaque
A Igreja existe para evangelizar, para comunicar a Boa Nova do Evangelho e fazer discípulos de Jesus entre todos os povos. Esta é a missão que o Senhor confiou à Sua Igreja, com a garantia de que Ele estaria com ela [Igreja] até o fim do mundo (cf. Mt 28,19). Obedientes ao mandato de Jesus, os apóstolos, logo após a Ascensão de Cristo, saíram para proclamar a Boa Notícia por todos os lugares (cf. Mc 16,20).

A mensagem de Jesus não é esotérica, isto é, não é para ficar escondida ou reservada a algum grupo de iniciados, a alguma seita ou religião; ao contrário, ela é destinada a todos os povos: "O que vos é dito aos ouvidos, proclamai-os sobre os telhados" (Mc 10,27).
São Paulo, após a sua conversão, compreendeu essa necessidade de comunicar a mensagem do Evangelho de maneira radical: "Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes, necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não evangelizar" (I Cor 9,16).

Diante desta urgência da missão, a Igreja não pode deixar de usar os modernos e potentes meios de comunicação, como a imprensa, o rádio, o cinema, a TV, o celular, a internet e outros mais, para comunicar a uma imensa multidão de pessoas a mensagem de Cristo, "o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam sua perfeição" (Bento XVI).

Não podemos nos esquecer de que os meios de comunicação são apenas instrumentos para nos comunicar, não são bons nem maus; tudo depende da finalidade de seu uso. Eles não devem substituir o contato pessoal, pois a comunicação  é,  antes de tudo, relação entre pessoas para criar  comunhão, pois o homem é um ser relacional e a comunicação é essencial em sua vida.

Mais importante que os meios usados é o comunicador e  a mensagem que ele transmite.  Aliás, este é o sentido da palavra "comunicação", que vem do latim "communis" e significa "comunidade". Não devemos, pois,  nos isolar das pessoas que estão ao nosso lado, nem querer construir um mundo paralelo, diferente daquele em que vivemos.

Mesmo não tendo os meios modernos de comunicação ao seu alcance, você, discípulo e missionário de Jesus, deve ser um evangelizador, um comunicador, em sua casa, em seu trabalho e na sua vida social.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Cardeal arcebispo de Aparecida
cançao nova
fonte:


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sinais para Reconhecer a Religião Revelada# 2



Podemos dividir os critérios ou motivos de credibilidade em duas grandes categorias:

1. Critérios internos, isto é, que surgem da mesma doutrina revelada. Podem ser:

a) Universais como a satisfação maravilhosa que a doutrina dá a todas as aspirações humanas de justiça, de santidade, de felicidade; a utilidade que a doutrina leva aos indivíduos singulares, à família, à sociedade.

b) Individuais como a luz, a serenidade, o conforto, a alegria que a doutrina leva ao indivíduo, como palavra de Deus.

2. Critérios externos, isto é, que não surgem da doutrina revelada, mas são fatos maravilhosos que a acompanham. Podem ser:

a) Intrínsecos à doutrina, como o fato de que esta seja imune a erros, e cheia de belezas, de coerência, de santidade, de verdades sublimes; e

b) Extrínsecos, como a grandeza e a excelência de quem anuncia esta doutrina, os efeitos maravilhosos que produz em quem a escuta, os fatos maravilhosos que acompanham a sua manifestação, como especialmente os milagres e as profecias.

Alguns desses sinais têm força de prova se tomados juntos, enquanto que sozinhos não dariam garantia suficiente. Assim, por exemplo, se alguém pegasse apenas os critérios individuais, adotaria um critério demasiado subjetivo e insuficiente que sozinho mostraria a aspiração e a conveniência de uma Revelação, mas não o fato. Unido, ao contrário, a outros critérios, reforça a prova.
Entretanto outros critérios têm força verdadeiramente provativa como a constatação de que os efeitos produzidos por esta doutrina sejam tais para surpreender o poder de qualquer força humana e para provar a transcendência, isto é, a origem superior. No Cristianismo, por exemplo, se pode deduzir a origem divina da doutrina, dos frutos de virtude e de coragem que soube infundir nos seus seguidores.
Dentre todos esses critérios, os mais eficazes e demonstrativos são dois: o milagre e a profecia. Diz o Concílio Vaticano I que Deus quis unir com os auxílios internos do Espírito Santo os argumentos externos de sua revelação, isto é, dos fatos divinos, e os primeiros de todos os milagres e as profecias que demonstram amplamente a onipotência e a infinita ciência de Deus são os sinais certíssimos da divina revelação e adequados à inteligência de qualquer um (D. B. 1790)
Por isso falamos à parte.
font:www.veritatis.com.br


Podemos dividir os critérios ou motivos de credibilidade em duas grandes categorias:

1. Critérios internos, isto é, que surgem da mesma doutrina revelada. Podem ser:

a) Universais como a satisfação maravilhosa que a doutrina dá a todas as aspirações humanas de justiça, de santidade, de felicidade; a utilidade que a doutrina leva aos indivíduos singulares, à família, à sociedade.

b) Individuais como a luz, a serenidade, o conforto, a alegria que a doutrina leva ao indivíduo, como palavra de Deus.

2. Critérios externos, isto é, que não surgem da doutrina revelada, mas são fatos maravilhosos que a acompanham. Podem ser:

a) Intrínsecos à doutrina, como o fato de que esta seja imune a erros, e cheia de belezas, de coerência, de santidade, de verdades sublimes; e

b) Extrínsecos, como a grandeza e a excelência de quem anuncia esta doutrina, os efeitos maravilhosos que produz em quem a escuta, os fatos maravilhosos que acompanham a sua manifestação, como especialmente os milagres e as profecias.

Alguns desses sinais têm força de prova se tomados juntos, enquanto que sozinhos não dariam garantia suficiente. Assim, por exemplo, se alguém pegasse apenas os critérios individuais, adotaria um critério demasiado subjetivo e insuficiente que sozinho mostraria a aspiração e a conveniência de uma Revelação, mas não o fato. Unido, ao contrário, a outros critérios, reforça a prova.
Entretanto outros critérios têm força verdadeiramente provativa como a constatação de que os efeitos produzidos por esta doutrina sejam tais para surpreender o poder de qualquer força humana e para provar a transcendência, isto é, a origem superior. No Cristianismo, por exemplo, se pode deduzir a origem divina da doutrina, dos frutos de virtude e de coragem que soube infundir nos seus seguidores.
Dentre todos esses critérios, os mais eficazes e demonstrativos são dois: o milagre e a profecia. Diz o Concílio Vaticano I que Deus quis unir com os auxílios internos do Espírito Santo os argumentos externos de sua revelação, isto é, dos fatos divinos, e os primeiros de todos os milagres e as profecias que demonstram amplamente a onipotência e a infinita ciência de Deus são os sinais certíssimos da divina revelação e adequados à inteligência de qualquer um (D. B. 1790)
Por isso falamos à parte.
font:www.veritatis.com.br
 

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