terça-feira, 28 de junho de 2011

Arraiá da Comunidade

A Comunidade N.S Virgem dos pobres Promoveu no dia 25\06\2011 a Festa Junina para todos os movimentos da Comunidade.

A Confraternização Foi realizada no Grupo Escolar José Virginio(Araxá), Foi um encontro onde todos os membros da Comunidade puderam se Confraternizar e dançar o tradicional Forró pé de Serra.
Os movimentos Colaboraram para a realização da confraternização doando comidas típicas,onde todos degustaram e saíram satisfeitos.

Os presentes se divertiram bastante assistido o Casamento matuto feito pelos Jovens Legionários,houve também a quadrilha Junina, um trio de Forró, cartinhas do coração,o concurso do melhor matuto da festa,e o prêmio para o casal mais dançarino.

Esperamos que outras Confraternizaçoes como essa possa se realizar.

            A Todos os Movimentos e Organizadores desta festa o nosso Parabéns !!!








A Comunidade N.S Virgem dos pobres Promoveu no dia 25\06\2011 a Festa Junina para todos os movimentos da Comunidade.

A Confraternização Foi realizada no Grupo Escolar José Virginio(Araxá), Foi um encontro onde todos os membros da Comunidade puderam se Confraternizar e dançar o tradicional Forró pé de Serra.
Os movimentos Colaboraram para a realização da confraternização doando comidas típicas,onde todos degustaram e saíram satisfeitos.

Os presentes se divertiram bastante assistido o Casamento matuto feito pelos Jovens Legionários,houve também a quadrilha Junina, um trio de Forró, cartinhas do coração,o concurso do melhor matuto da festa,e o prêmio para o casal mais dançarino.

Esperamos que outras Confraternizaçoes como essa possa se realizar.

            A Todos os Movimentos e Organizadores desta festa o nosso Parabéns !!!








sexta-feira, 24 de junho de 2011

Uma Igreja eletrônica


Cada vez mais pessoas estão conectadas às redes sociais em várias partes do mundo. Destaque para o Brasil que, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Nielsen Company, é o país com maior taxa de internautas utilizando algum tipo de rede social.


Cada vez mais pessoas estão conectadas às redes sociais em várias partes do mundo. Destaque para o Brasil que, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Nielsen Company, é o país com maior taxa de internautas utilizando algum tipo de rede social.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Posso ser Católico e Maçom?







Não é do conhecimento de todo católico que dentro da Igreja, nos movimentos e nas diversas funções, há quem seja maçom e católico ao mesmo tempo, veladamente, é claro.

Raros são aqueles que abertamente se declaram.

Pois bem. Cabe então nos perguntar-mos se estas duas doutrinas guardam similaridades e, se possuem algo comum entre si, tornando-as, desse modo, "substâncias" homogêneas.

Em contra partida é do conhecimento geral que a maçonaria se diga entidade discreta com objetivo de cultivar e promover as virtudes humanas à serviço da pátria e da humanidade, orientando seus membros a
alcançarem, de forma progressiva, um grau perfeito em sabedoria.

A transmissão destes "conhecimentos" no entanto, não se dá abertamente, de modo acessível à todos que manifestem interesse.

A Constituição do Grande Oriente do Brasil - orgão que rege e legisla toda a maçonaria no Brasil - diz expressamente no seu artigo nº 5: "Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico ou que envolva o nome da Instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre"; e no artigo nº 17 está declarado: "Nada expor, imprimir, ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg - Ed. Vozes, Petrópolis, 1956, pp. 54 e 55).

Sendo assim, fica vetado a qualquer que seja, tomar conhecimento sobre as práticas e ritos (ou rituais) que dentro das quatro paredes das "oficinas" maçônicas são realizadas.

Todo aquele que filia-se a uma associação maçônica está portanto obrigado a guardar sigilo, sob pena de punições severas, sobre tudo o que ocorre nestas "reuniões discretas".

Ora meus caros, isto é totalmente contrário ao método de ensino usado por Nosso Senhor Jesus Cristo, que ensinava abertamente a quantos mais estivessem interessados, sem distinções e seleções de pessoas, também contrário aos ensinamentos da Santa Igreja, que a todos acolhe e lhes oferece o depósito da Fé integralmente, sem reservas, sem segredos, sem "discrição".

Há ainda que se falar do caráter liberalista que a maçonaria sustenta.

Esta sociedade secreta ostenta a bandeira da Tolerância e da Liberdade religiosa no sentido mais extenso do termo, de modo que, cada cidadão possui o sagrado direito de cultuar a Deus e praticar a religião do modo como ele mesmo bem entender, sem nenhuma influência ou interferência alheia. Qualquer intromissão nas ideias religiosas do cidadão é considerada violência, injustiça, tirania, ambição, fanatismo e condenável intolerância.

A "Biblioteca Maçônica" ou Instrução Completa Vol. II p. 274 afirma estar "cada um podendo louvar o Ser Supremo segundo suas ideias e segundo os diferentes cultos, a Maçonaria não admite discussões sobre a excelência de tal ou tal culto; porque ela tolera e compreende indistintamente a todos".

Vemos aí a construção da "Babel doutrinária". Onde tudo deve ser crido e tido por verdadeiro, nada é falso ou condenável!

Em documento intitulado "A Maçonaria" enviado a todas as lojas maçônicas e publicado no orgão oficial do Grande Oriente do Estado de São Paulo, podemos observar a seguinte declaração: "A Maçonaria não reconhece outras verdades além das fundadas na razão e na ciência e combate, servindo-se somente dos resultados obtidos pela ciência, as superstições e os preconceitos sobre os quais baseiam as igrejas a sua autoridade" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg).

Entenda-se aí por superstições, as verdades de fé do Catolicismo, os Dogmas principalmente.

A Maçonaria se considera a defensora dos ideais religiosos, individual em cada homem, da liberdade de culto, de crença e de pensamento. Daí a tríade Maçônica: Liberdade, Igualdade e Fraternidade; que é alcançada pela via da tolerância, que a tudo compreende e a nada aceita como verdade absoluta, do contrário, estaria cometendo um atentado contra o indivíduo no seu juízo privado, resumindo, intolerância, já que a Maçonaria tem por direito sagrado e inviolável, o direito de pensar livremente.

Cada qual crê naquilo que quer, assim, a verdade torna-se capricho de cada mente, produto de cada homem em particular.

Essa ideologia é frontalmente contraria ao que a Igreja sempre ensinou e defendeu. Este Liberalismo e
Relativismo que as associações maçônicas propagam são contrários a Fé e certamente pecaminosos e perniciosos.

O Liberalismo é doutrina má pois defende a soberania do indivíduo com inteira independência de Deus e da sua autoridade, e a não intervenção da religião em qualquer ato de vida pública, verdadeiro ateísmo social, que é a ultima consequência do Liberalismo (O Liberalismo é pecado, Dr. D. Félix Sarda y Salvani - Companhia Ed. Panorama, São Paulo, 1949, p. 17).

O Liberalismo é pecado grave de doutrina pois fere a Fé e viola os Mandamentos de Deus e da Igreja, quando isola das relações humanas, o agir e o intervir de Deus na vida do homem, extirpando assim, a necessidade e a realidade da Revelação Divina, fator essencial à salvação do gênero humano.

Já o Papa Leão XIII, em 1884, na Encíclica Humanum Genus, denunciava com maestria e alertava a todos os fieis sobre o caráter maléfico que este organismo sectário sempre ostentou, dizia: Nesta época, entretanto, os partisans (guerrilheiros) do mal parecem estar se reunindo, e estar combatendo com veemência unida, liderados ou auxiliados por aquela sociedade fortemente organizada e difundida chamada os Maçons. Não mais fazendo qualquer segredo de seus propósitos, eles estão agoraabruptamente levantando-se contra o próprio DeusEles estão planejando a destruição da santa Igreja publicamente e abertamente, e isso com o propósito estabelecido de despojar completamente as nações da Cristandade, se isso fosse possível, das bênçãos obtidas para nós através de Jesus Cristo nosso Salvador.

Importante notar que nos últimos tempos não menos que nove Papas emitiram documentos condenando estas sociedades: Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X... Daí veja-se a gravidade do perigo que estas seitas representam para a salvação das almas.

Vemos assim o quão incompatíveis são estas duas organizações e que não há possibilidade de aceitar uma sem contradizer frontalmente a outra.

É fato tão certo que no livro "Maçonaria e Catolicismo" de Max Heindel, autor autodeclarado "maçon de coração" (a fim de não violar a regra do sigilo sobre os meandros da Ordem caso fosse membro oficial), traz a seguinte afirmação sobre o objetivo da obra: "(...) mostrar a finalidade Cósmica dessas duas Grandes

Organizações, tão acirradamente antagônicasNão pretendemos reconciliá-las, pois, embora destinadas a promover a emancipação da alma, seus métodos são diferentes e os atributos da alma alimentados por um método, são muito diferentes dos alimentados pela outra Escola" (Maçonaria e Catolicismo, Max Heindel - Ed. Parma, SP, p. 7).

O autor se diz ainda "francamente contrário ao Catolicismo" e mais a frente, antes de começar o discurso místico e gnóstico no decorrer do livro, expressa a que veio a Maçonaria: “Assim, nossa oposição não é pessoal, mas espiritual, e é para ser efetuada com arma do Espírito-Razão. Acreditamos firmemente nisso e para o bem eterno da humanidade é que os Maçons deverão vencer” (op. cit. p. 8).

Vemos portanto, que o Sumo Pontífice Leão XIII, na Encíclica Humanum Genus denunciava acertadamente a sociedade dos maçons como "associação perniciosa aos interesses do cristianismo" e que "empreendem arruinar a Santa Igreja".

A Maçonaria com suas oficinas, esquadros, compassos e réguas, pretende construir qualquer coisa menos o Reino de Deus. Antes disso! Ela está muito mais empenhada em edificar a Babel Religiosa onde o único senhor é o próprio homem; ele guiado pela sua razão é a centralidade das coisas, já que para eles não existe Verdade Revelada.

E instigando seus adeptos a uma soberba assombrosa os incentiva a acreditar que o que vale é a opinião "sagrada" de cada um a respeito de Deus, fortalecendo neles uma mentalidade subjetivista, que aos poucos, os fará passar a odiar o Deus verdadeiro.

É a vitória do "eu acho" sobre a verdade.

É a transição do Reinado e Senhorio de Deus para o pretenso reinado do homem, onde tudo guiar-se-á pelo compreender do homem e suas evoluções.

Pelo que aqui expomos, e não somente por isto, é que continua válida a declaração da Igreja: "(...) Em presença desses fatos, simplíssimo era queesta Sé Apostólica denunciasse, publicamente a seita dos maçons como uma associação criminosa, não menos perniciosa aos interesses do cristianismo do que aos da sociedade civil. Decretou, pois, contra ela as penas mais graves com que a Igreja costuma fulminar os culpados, e proibiu filiar-se a ela." (Encíclica Humanum Genus, Papa Leão XIII).

E ainda no mesmo documento:"Lembrai-lhes que, em virtude das sentenças várias vezes proferidas pelos Nossos predecessores, nenhum católico, se quiser permanecer digno do seu nome e ter da sua salvação o cuidado que ela merece, sob qualquer pretexto, pode filiar-se à seita dos mações. Algumas pessoas, com efeito, podem crer que, nos projetos dos mações, não há nada formalmente contrário à santidade da religião e dos costumes. Todavia, sendo condenado pela moral o princípio fundamental que é como que a alma da seita, não pode ser permitido aliar-se a ela, nem auxiliá-la de qualquer modo".

E mais recente na “Declaração sobre a Maçonaria” do então Cardeal Ratzinger, hoje Papa Bento XVI: "Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão."

Pelo pouco que vimos já faz-se possível bradar um sonoro "NÃO", não é possível ser Católico e Maçom ao mesmo tempo. Pois aderir a um lado é expurgar automaticamente o outro.

Desejamos com os mais sinceros sentimentos que estas pessoas que são Católicas e que estão proibidas de aproximar-se à Sagrada Comunhão por estarem filiadas a estas associações possam tão rápido deixá-las e assim, voltarem fielmente ao seio da Santa Igreja de Deus.

Amém.

FONTE: santos ou nada






Não é do conhecimento de todo católico que dentro da Igreja, nos movimentos e nas diversas funções, há quem seja maçom e católico ao mesmo tempo, veladamente, é claro.

Raros são aqueles que abertamente se declaram.

Pois bem. Cabe então nos perguntar-mos se estas duas doutrinas guardam similaridades e, se possuem algo comum entre si, tornando-as, desse modo, "substâncias" homogêneas.

Em contra partida é do conhecimento geral que a maçonaria se diga entidade discreta com objetivo de cultivar e promover as virtudes humanas à serviço da pátria e da humanidade, orientando seus membros a
alcançarem, de forma progressiva, um grau perfeito em sabedoria.

A transmissão destes "conhecimentos" no entanto, não se dá abertamente, de modo acessível à todos que manifestem interesse.

A Constituição do Grande Oriente do Brasil - orgão que rege e legisla toda a maçonaria no Brasil - diz expressamente no seu artigo nº 5: "Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico ou que envolva o nome da Instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre"; e no artigo nº 17 está declarado: "Nada expor, imprimir, ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg - Ed. Vozes, Petrópolis, 1956, pp. 54 e 55).

Sendo assim, fica vetado a qualquer que seja, tomar conhecimento sobre as práticas e ritos (ou rituais) que dentro das quatro paredes das "oficinas" maçônicas são realizadas.

Todo aquele que filia-se a uma associação maçônica está portanto obrigado a guardar sigilo, sob pena de punições severas, sobre tudo o que ocorre nestas "reuniões discretas".

Ora meus caros, isto é totalmente contrário ao método de ensino usado por Nosso Senhor Jesus Cristo, que ensinava abertamente a quantos mais estivessem interessados, sem distinções e seleções de pessoas, também contrário aos ensinamentos da Santa Igreja, que a todos acolhe e lhes oferece o depósito da Fé integralmente, sem reservas, sem segredos, sem "discrição".

Há ainda que se falar do caráter liberalista que a maçonaria sustenta.

Esta sociedade secreta ostenta a bandeira da Tolerância e da Liberdade religiosa no sentido mais extenso do termo, de modo que, cada cidadão possui o sagrado direito de cultuar a Deus e praticar a religião do modo como ele mesmo bem entender, sem nenhuma influência ou interferência alheia. Qualquer intromissão nas ideias religiosas do cidadão é considerada violência, injustiça, tirania, ambição, fanatismo e condenável intolerância.

A "Biblioteca Maçônica" ou Instrução Completa Vol. II p. 274 afirma estar "cada um podendo louvar o Ser Supremo segundo suas ideias e segundo os diferentes cultos, a Maçonaria não admite discussões sobre a excelência de tal ou tal culto; porque ela tolera e compreende indistintamente a todos".

Vemos aí a construção da "Babel doutrinária". Onde tudo deve ser crido e tido por verdadeiro, nada é falso ou condenável!

Em documento intitulado "A Maçonaria" enviado a todas as lojas maçônicas e publicado no orgão oficial do Grande Oriente do Estado de São Paulo, podemos observar a seguinte declaração: "A Maçonaria não reconhece outras verdades além das fundadas na razão e na ciência e combate, servindo-se somente dos resultados obtidos pela ciência, as superstições e os preconceitos sobre os quais baseiam as igrejas a sua autoridade" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg).

Entenda-se aí por superstições, as verdades de fé do Catolicismo, os Dogmas principalmente.

A Maçonaria se considera a defensora dos ideais religiosos, individual em cada homem, da liberdade de culto, de crença e de pensamento. Daí a tríade Maçônica: Liberdade, Igualdade e Fraternidade; que é alcançada pela via da tolerância, que a tudo compreende e a nada aceita como verdade absoluta, do contrário, estaria cometendo um atentado contra o indivíduo no seu juízo privado, resumindo, intolerância, já que a Maçonaria tem por direito sagrado e inviolável, o direito de pensar livremente.

Cada qual crê naquilo que quer, assim, a verdade torna-se capricho de cada mente, produto de cada homem em particular.

Essa ideologia é frontalmente contraria ao que a Igreja sempre ensinou e defendeu. Este Liberalismo e
Relativismo que as associações maçônicas propagam são contrários a Fé e certamente pecaminosos e perniciosos.

O Liberalismo é doutrina má pois defende a soberania do indivíduo com inteira independência de Deus e da sua autoridade, e a não intervenção da religião em qualquer ato de vida pública, verdadeiro ateísmo social, que é a ultima consequência do Liberalismo (O Liberalismo é pecado, Dr. D. Félix Sarda y Salvani - Companhia Ed. Panorama, São Paulo, 1949, p. 17).

O Liberalismo é pecado grave de doutrina pois fere a Fé e viola os Mandamentos de Deus e da Igreja, quando isola das relações humanas, o agir e o intervir de Deus na vida do homem, extirpando assim, a necessidade e a realidade da Revelação Divina, fator essencial à salvação do gênero humano.

Já o Papa Leão XIII, em 1884, na Encíclica Humanum Genus, denunciava com maestria e alertava a todos os fieis sobre o caráter maléfico que este organismo sectário sempre ostentou, dizia: Nesta época, entretanto, os partisans (guerrilheiros) do mal parecem estar se reunindo, e estar combatendo com veemência unida, liderados ou auxiliados por aquela sociedade fortemente organizada e difundida chamada os Maçons. Não mais fazendo qualquer segredo de seus propósitos, eles estão agoraabruptamente levantando-se contra o próprio DeusEles estão planejando a destruição da santa Igreja publicamente e abertamente, e isso com o propósito estabelecido de despojar completamente as nações da Cristandade, se isso fosse possível, das bênçãos obtidas para nós através de Jesus Cristo nosso Salvador.

Importante notar que nos últimos tempos não menos que nove Papas emitiram documentos condenando estas sociedades: Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X... Daí veja-se a gravidade do perigo que estas seitas representam para a salvação das almas.

Vemos assim o quão incompatíveis são estas duas organizações e que não há possibilidade de aceitar uma sem contradizer frontalmente a outra.

É fato tão certo que no livro "Maçonaria e Catolicismo" de Max Heindel, autor autodeclarado "maçon de coração" (a fim de não violar a regra do sigilo sobre os meandros da Ordem caso fosse membro oficial), traz a seguinte afirmação sobre o objetivo da obra: "(...) mostrar a finalidade Cósmica dessas duas Grandes

Organizações, tão acirradamente antagônicasNão pretendemos reconciliá-las, pois, embora destinadas a promover a emancipação da alma, seus métodos são diferentes e os atributos da alma alimentados por um método, são muito diferentes dos alimentados pela outra Escola" (Maçonaria e Catolicismo, Max Heindel - Ed. Parma, SP, p. 7).

O autor se diz ainda "francamente contrário ao Catolicismo" e mais a frente, antes de começar o discurso místico e gnóstico no decorrer do livro, expressa a que veio a Maçonaria: “Assim, nossa oposição não é pessoal, mas espiritual, e é para ser efetuada com arma do Espírito-Razão. Acreditamos firmemente nisso e para o bem eterno da humanidade é que os Maçons deverão vencer” (op. cit. p. 8).

Vemos portanto, que o Sumo Pontífice Leão XIII, na Encíclica Humanum Genus denunciava acertadamente a sociedade dos maçons como "associação perniciosa aos interesses do cristianismo" e que "empreendem arruinar a Santa Igreja".

A Maçonaria com suas oficinas, esquadros, compassos e réguas, pretende construir qualquer coisa menos o Reino de Deus. Antes disso! Ela está muito mais empenhada em edificar a Babel Religiosa onde o único senhor é o próprio homem; ele guiado pela sua razão é a centralidade das coisas, já que para eles não existe Verdade Revelada.

E instigando seus adeptos a uma soberba assombrosa os incentiva a acreditar que o que vale é a opinião "sagrada" de cada um a respeito de Deus, fortalecendo neles uma mentalidade subjetivista, que aos poucos, os fará passar a odiar o Deus verdadeiro.

É a vitória do "eu acho" sobre a verdade.

É a transição do Reinado e Senhorio de Deus para o pretenso reinado do homem, onde tudo guiar-se-á pelo compreender do homem e suas evoluções.

Pelo que aqui expomos, e não somente por isto, é que continua válida a declaração da Igreja: "(...) Em presença desses fatos, simplíssimo era queesta Sé Apostólica denunciasse, publicamente a seita dos maçons como uma associação criminosa, não menos perniciosa aos interesses do cristianismo do que aos da sociedade civil. Decretou, pois, contra ela as penas mais graves com que a Igreja costuma fulminar os culpados, e proibiu filiar-se a ela." (Encíclica Humanum Genus, Papa Leão XIII).

E ainda no mesmo documento:"Lembrai-lhes que, em virtude das sentenças várias vezes proferidas pelos Nossos predecessores, nenhum católico, se quiser permanecer digno do seu nome e ter da sua salvação o cuidado que ela merece, sob qualquer pretexto, pode filiar-se à seita dos mações. Algumas pessoas, com efeito, podem crer que, nos projetos dos mações, não há nada formalmente contrário à santidade da religião e dos costumes. Todavia, sendo condenado pela moral o princípio fundamental que é como que a alma da seita, não pode ser permitido aliar-se a ela, nem auxiliá-la de qualquer modo".

E mais recente na “Declaração sobre a Maçonaria” do então Cardeal Ratzinger, hoje Papa Bento XVI: "Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão."

Pelo pouco que vimos já faz-se possível bradar um sonoro "NÃO", não é possível ser Católico e Maçom ao mesmo tempo. Pois aderir a um lado é expurgar automaticamente o outro.

Desejamos com os mais sinceros sentimentos que estas pessoas que são Católicas e que estão proibidas de aproximar-se à Sagrada Comunhão por estarem filiadas a estas associações possam tão rápido deixá-las e assim, voltarem fielmente ao seio da Santa Igreja de Deus.

Amém.

FONTE: santos ou nada

sábado, 18 de junho de 2011

Coréia do Sul: Cresce o número de católicos.


Rádio Vaticano
Os católicos sul-coreanos estão em constante aumento: em 2010, apesar de um ligeiro declínio, de fato, foram celebrados 140.644 novos batismos. E isso eleva o número total de fiéis a 5.202.589, representando 10,1% da população total.
O número de batismos teve uma pequena flexão em comparação com anos anteriores, devido à diminuição da natalidade. Os dados, apresentados pela agência AsiaNews – estão contidos no Anuário Estatístico da Igreja coreana, publicado dias atrás pela Conferência Episcopal.
O Presidente, Dom Peter Kang U-il disse que está “satisfeito” com os números, mas convida “todos, não apenas os bispos e padres, a fazer mais para afirmar a verdade da mensagem católica”. De acordo com dados da última década, os batismos foram 980 mil, um aumento de 23% em comparação com a década anterior.
Das 16 dioceses do país, a mais populosa é a de Seul, com 1.417.695 católicos. Suwon vêm em segundo lugar – com 767.398 fiéis – e Daegu, com 458.128 católicos. No que diz respeito ao clero, a Igreja fez saber que na Coréia do Sul existem 4.522 entre sacerdotes e religiosos, com 32 bispos e um cardeal.

Rádio Vaticano
Os católicos sul-coreanos estão em constante aumento: em 2010, apesar de um ligeiro declínio, de fato, foram celebrados 140.644 novos batismos. E isso eleva o número total de fiéis a 5.202.589, representando 10,1% da população total.
O número de batismos teve uma pequena flexão em comparação com anos anteriores, devido à diminuição da natalidade. Os dados, apresentados pela agência AsiaNews – estão contidos no Anuário Estatístico da Igreja coreana, publicado dias atrás pela Conferência Episcopal.
O Presidente, Dom Peter Kang U-il disse que está “satisfeito” com os números, mas convida “todos, não apenas os bispos e padres, a fazer mais para afirmar a verdade da mensagem católica”. De acordo com dados da última década, os batismos foram 980 mil, um aumento de 23% em comparação com a década anterior.
Das 16 dioceses do país, a mais populosa é a de Seul, com 1.417.695 católicos. Suwon vêm em segundo lugar – com 767.398 fiéis – e Daegu, com 458.128 católicos. No que diz respeito ao clero, a Igreja fez saber que na Coréia do Sul existem 4.522 entre sacerdotes e religiosos, com 32 bispos e um cardeal.

sexta-feira, 17 de junho de 2011



A espera sempre é o preço e a certeza da felicidade

Fazem parte do processo de amadurecimento humano as muitas dúvidas e as muitas perguntas que nos fazemos. Quando se trata de relacionamento, então, isso só aumenta. Ao conhecermos alguém e começarmos a nos aprofundar em uma amizade, chega um momento em que os sentimentos se confundem e a velha pergunta é feita no interior do nosso coração: "É namoro ou amizade?" O problema não está em se questionar, mas em querer obter respostas imediatas. Quem não espera o tempo certo da resposta e se precipita, não só corre o risco de perder uma boa amizade como também pode colocar a possibilidade de um bom namoro a perder.


 Quando se trata de sentimento, as confusões interiores são naturais. Nosso coração, muitas vezes, é território desconhecido e surpreendente. A cada nova experiência ele age de maneira inusitada, nos desconcertando e nos deixando sem saber como agir. Não há uma regra no que se refere a sentimento e a relacionamentos, só a prudência no parar, esperar, observar para depois agir.
 Toda amizade passa por fases de maturidade, as quais vão se desenrolando à medida que nos aproximamos da outra pessoa. Dentre essas fases, uma delas é conhecida pelas pessoas mais requintadas como "enamoramento", mas nós preferimos chamá-la de "paixão", cuja definição mostra bem os sentimentos que são vividos nesse momento: sentimento forte; designa amor, atração, acentuada predileção, etc. Quando nos aproximamos de alguém, nos tornamos amigos – seja de um homem ou de uma mulher – existe aquele momento de querer estar sempre perto, de saber e participar da vida do outro, das suas lutas, dos seus desejos, de querer bem, de se importar com tudo o que ele vive, de cuidar, de amar de forma concreta. É justamente dessa fase, completamente espontânea em qualquer amizade, que nós estamos falando.
 É nesse momento do relacionamento que a pergunta surge e começamos a nos questionar, o que é muito natural, principalmente quando diz respeito a uma amizade entre um homem e uma mulher. Mas se tentamos, já nesse estágio, dar respostas a esse questionamento podemos colocar tudo a perder. Isso acontece porque a paixão é comum tanto nas amizades, quanto nos relacionamentos amorosos, o que pode confundir o nosso coração. Mas então como discernir?
 A primeira coisa é deixar esse tempo de intensas emoções passar. Deixar que o tempo seja o nosso melhor amigo e nos mostre a vontade de Deus para esse relacionamento. Só quando a poeira das emoções fortes abaixa é que conseguimos enxergar as coisas como realmente são. Depois disso vemos a pessoa como verdadeiramente ela é, sem impressões imediatistas, percebendo seus defeitos e reforçando as suas qualidades. É nesse momento que vamos parar, ponderar e, muito sinceramente, buscar em Deus uma resposta, para só então agir.
 Quando não se vive esse processo de maneira tranquila e sadia, muitos problemas aparecem. Uma amizade que tinha tudo para dar certo, para fazer duas pessoas crescerem juntas, pode ser jogada no lixo pela pressa em responder aos questionamentos interiores. E, com isso, sempre alguém sai ferido por se sentir usado, por se desiludir com a outra pessoa e achar que tudo não passou de simples interesse.
 Todo bom namoro começa com uma boa amizade. Mas nem toda boa amizade termina em um bom namoro. É preciso muita prudência, muita calma e paciência. Quem vive este tempo de forma madura acaba colhendo os melhores frutos do relacionamento. O namoro gerado pela amizade é sadio, sem ilusões ou precipitações, pois as pessoas lutaram para se conhecer antes de tomarem qualquer atitude. Por outro lado, se o relacionamento permanecer como uma boa amizade, o conhecimento adquirido e a maturidade alcançada pelos amigos vão gerar muito respeito, confiança e liberdade entre os dois. Em ambos os casos, a espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.
 Talvez você esteja com esse questionamento no seu coração. O relacionamento com alguém muito especial está levando você a se perguntar sobre a vontade de Deus para determinada amizade. Pare, espere, observe, reze e só então aja. Não queira se juntar ao grupo cada vez maior de pessoas frustradas em tantos relacionamentos, pois confundiram as coisas e trocaram os pés pelas mãos. Não se deixe levar pelo borbulhar de seus sentimentos, mas espere tudo se acalmar em seu interior para que você possa discernir bem a vontade de Deus e não colocar tudo a perder.
 Entretanto, é bom lembrar que essa espera e esse discernimento precisam acontecer de ambas as partes. Ninguém ama sozinho nem convence o outro a amar. Por isso é preciso deixar passar a fase da paixão em ambos os corações, para então buscarem juntos – e em Deus – uma resposta coerente.
 Quem em suas amizades soube viver tudo isso de forma serena e acertada, hoje pode testemunhar, pelos frutos, a realização plena da vontade de Deus. Por isso saiba esperar para depois responder a essa pergunta. Se é namoro ou amizade só o tempo vai responder, por isso, pague o preço da felicidade: espere!
 Seu irmão,
Renan Félix


A espera sempre é o preço e a certeza da felicidade

Fazem parte do processo de amadurecimento humano as muitas dúvidas e as muitas perguntas que nos fazemos. Quando se trata de relacionamento, então, isso só aumenta. Ao conhecermos alguém e começarmos a nos aprofundar em uma amizade, chega um momento em que os sentimentos se confundem e a velha pergunta é feita no interior do nosso coração: "É namoro ou amizade?" O problema não está em se questionar, mas em querer obter respostas imediatas. Quem não espera o tempo certo da resposta e se precipita, não só corre o risco de perder uma boa amizade como também pode colocar a possibilidade de um bom namoro a perder.


 Quando se trata de sentimento, as confusões interiores são naturais. Nosso coração, muitas vezes, é território desconhecido e surpreendente. A cada nova experiência ele age de maneira inusitada, nos desconcertando e nos deixando sem saber como agir. Não há uma regra no que se refere a sentimento e a relacionamentos, só a prudência no parar, esperar, observar para depois agir.
 Toda amizade passa por fases de maturidade, as quais vão se desenrolando à medida que nos aproximamos da outra pessoa. Dentre essas fases, uma delas é conhecida pelas pessoas mais requintadas como "enamoramento", mas nós preferimos chamá-la de "paixão", cuja definição mostra bem os sentimentos que são vividos nesse momento: sentimento forte; designa amor, atração, acentuada predileção, etc. Quando nos aproximamos de alguém, nos tornamos amigos – seja de um homem ou de uma mulher – existe aquele momento de querer estar sempre perto, de saber e participar da vida do outro, das suas lutas, dos seus desejos, de querer bem, de se importar com tudo o que ele vive, de cuidar, de amar de forma concreta. É justamente dessa fase, completamente espontânea em qualquer amizade, que nós estamos falando.
 É nesse momento do relacionamento que a pergunta surge e começamos a nos questionar, o que é muito natural, principalmente quando diz respeito a uma amizade entre um homem e uma mulher. Mas se tentamos, já nesse estágio, dar respostas a esse questionamento podemos colocar tudo a perder. Isso acontece porque a paixão é comum tanto nas amizades, quanto nos relacionamentos amorosos, o que pode confundir o nosso coração. Mas então como discernir?
 A primeira coisa é deixar esse tempo de intensas emoções passar. Deixar que o tempo seja o nosso melhor amigo e nos mostre a vontade de Deus para esse relacionamento. Só quando a poeira das emoções fortes abaixa é que conseguimos enxergar as coisas como realmente são. Depois disso vemos a pessoa como verdadeiramente ela é, sem impressões imediatistas, percebendo seus defeitos e reforçando as suas qualidades. É nesse momento que vamos parar, ponderar e, muito sinceramente, buscar em Deus uma resposta, para só então agir.
 Quando não se vive esse processo de maneira tranquila e sadia, muitos problemas aparecem. Uma amizade que tinha tudo para dar certo, para fazer duas pessoas crescerem juntas, pode ser jogada no lixo pela pressa em responder aos questionamentos interiores. E, com isso, sempre alguém sai ferido por se sentir usado, por se desiludir com a outra pessoa e achar que tudo não passou de simples interesse.
 Todo bom namoro começa com uma boa amizade. Mas nem toda boa amizade termina em um bom namoro. É preciso muita prudência, muita calma e paciência. Quem vive este tempo de forma madura acaba colhendo os melhores frutos do relacionamento. O namoro gerado pela amizade é sadio, sem ilusões ou precipitações, pois as pessoas lutaram para se conhecer antes de tomarem qualquer atitude. Por outro lado, se o relacionamento permanecer como uma boa amizade, o conhecimento adquirido e a maturidade alcançada pelos amigos vão gerar muito respeito, confiança e liberdade entre os dois. Em ambos os casos, a espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.
 Talvez você esteja com esse questionamento no seu coração. O relacionamento com alguém muito especial está levando você a se perguntar sobre a vontade de Deus para determinada amizade. Pare, espere, observe, reze e só então aja. Não queira se juntar ao grupo cada vez maior de pessoas frustradas em tantos relacionamentos, pois confundiram as coisas e trocaram os pés pelas mãos. Não se deixe levar pelo borbulhar de seus sentimentos, mas espere tudo se acalmar em seu interior para que você possa discernir bem a vontade de Deus e não colocar tudo a perder.
 Entretanto, é bom lembrar que essa espera e esse discernimento precisam acontecer de ambas as partes. Ninguém ama sozinho nem convence o outro a amar. Por isso é preciso deixar passar a fase da paixão em ambos os corações, para então buscarem juntos – e em Deus – uma resposta coerente.
 Quem em suas amizades soube viver tudo isso de forma serena e acertada, hoje pode testemunhar, pelos frutos, a realização plena da vontade de Deus. Por isso saiba esperar para depois responder a essa pergunta. Se é namoro ou amizade só o tempo vai responder, por isso, pague o preço da felicidade: espere!
 Seu irmão,
Renan Félix

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tecnologia e o operar do Espírito



Nos dias atuais, a tecnologia pode ser nossa aliada em diversas tarefas do cotidiano, inclusive na missão. O relato abaixo é um exemplo de como a internet possibilita oportunidades que, quando aproveitadas na unção do Espírito Santo, podem se transformar em momentos de graça e avanço na evangelização.  Confira:


Gostaria de testemunhar algo extraordinário que Deus realizou. No ano passado, fui escolhida para estar a frente da Secretaria Jovem Latino Americana do Conselho Católico Carismático da América Latina, o CONCCLAT. Desde que  assumi essa missão tenho buscado insistentemente uma maior comunhão com cada país, conhecer as realidades, as pessoas, os sonhos. Bem, confesso que isso nem sempre está sendo fácil, mas importa prosseguir decididamente não é?
 
Na tarde de sábado, dia 20 de maio, estava acontecendo a Conferência Juvenil de Líderes Centro América  na Nicarágua. Estavam presentes jovens de Honduras, Guatemala, Costa Rica e Panamá e a temática abordada era “Sentinelas da Manhã”. Há mais ou menos um mês, eu propus ao pessoal da organização que eu participasse desse congresso via skype fazendo uma das pregações... e eles não somente aceitaram como ficaram muito felizes.
 
No dia marcado, entrei na internet ainda pela manhã para já ir acompanhando o encontro. Ao ver 50 líderes juvenis de cinco países da América, senti um temor pela Obra, por aquelas pessoas e quase me arrependi da proposta... 
 
Quero testemunhar para vocês que foi uma graça poder estar conectada com aqueles jovens. Desde o momento do louvor, da oração inicial, da pregação... fizemos até grupos de partilha pela internet! 
 
Não consigo descrever o quão próxima eu estava deles e eles de mim. Tem coisas que a tecnologia pode fazer: nos conectar via skype, possibilitar que as fronteiras de tempo e espaço sejam ultrapassadas. Mas tem coisas, eu creio, que só o Espírito Santo possa operar: nos colocar em UM SÓ CORAÇÃO, do Brasil para a Nicarágua, pela internet, apenas com uma imagem projetada na parede e caixas de som. Isso, só Ele tem o poder de fazer.
 
Como prova do Seu amor, quando fui rezar em preparação por este encontro   a liturgia do dia trazia o salmo 2: "Tu és meu filho, eu hoje te gerei. Pede-me e dar-te-ei as nações por herança e os confins da terra como propriedade." Esse versículo há alguns anos tem direcionado a missão ad gentes.
 
Mais que confirmação pessoal do meu chamado, foi direcionamento também para o momento de oração no qual pudemos, como América, mas em especial como América Central pedir todos juntos AS NAÇÕES POR HERANÇA. 
 
Foi fantástico, essencial.
 
Quero louvar e bendizer a Deus por este momento de oração, por ter tido a graça deste chamado, por ter tido a graça de ter feito esta pregação por skype, por participar de mais este momento na Obra Dele.
 
Daiane Trentin
Secretaria Jovem Latino Americana do CONCCLAT


Nos dias atuais, a tecnologia pode ser nossa aliada em diversas tarefas do cotidiano, inclusive na missão. O relato abaixo é um exemplo de como a internet possibilita oportunidades que, quando aproveitadas na unção do Espírito Santo, podem se transformar em momentos de graça e avanço na evangelização.  Confira:


Gostaria de testemunhar algo extraordinário que Deus realizou. No ano passado, fui escolhida para estar a frente da Secretaria Jovem Latino Americana do Conselho Católico Carismático da América Latina, o CONCCLAT. Desde que  assumi essa missão tenho buscado insistentemente uma maior comunhão com cada país, conhecer as realidades, as pessoas, os sonhos. Bem, confesso que isso nem sempre está sendo fácil, mas importa prosseguir decididamente não é?
 
Na tarde de sábado, dia 20 de maio, estava acontecendo a Conferência Juvenil de Líderes Centro América  na Nicarágua. Estavam presentes jovens de Honduras, Guatemala, Costa Rica e Panamá e a temática abordada era “Sentinelas da Manhã”. Há mais ou menos um mês, eu propus ao pessoal da organização que eu participasse desse congresso via skype fazendo uma das pregações... e eles não somente aceitaram como ficaram muito felizes.
 
No dia marcado, entrei na internet ainda pela manhã para já ir acompanhando o encontro. Ao ver 50 líderes juvenis de cinco países da América, senti um temor pela Obra, por aquelas pessoas e quase me arrependi da proposta... 
 
Quero testemunhar para vocês que foi uma graça poder estar conectada com aqueles jovens. Desde o momento do louvor, da oração inicial, da pregação... fizemos até grupos de partilha pela internet! 
 
Não consigo descrever o quão próxima eu estava deles e eles de mim. Tem coisas que a tecnologia pode fazer: nos conectar via skype, possibilitar que as fronteiras de tempo e espaço sejam ultrapassadas. Mas tem coisas, eu creio, que só o Espírito Santo possa operar: nos colocar em UM SÓ CORAÇÃO, do Brasil para a Nicarágua, pela internet, apenas com uma imagem projetada na parede e caixas de som. Isso, só Ele tem o poder de fazer.
 
Como prova do Seu amor, quando fui rezar em preparação por este encontro   a liturgia do dia trazia o salmo 2: "Tu és meu filho, eu hoje te gerei. Pede-me e dar-te-ei as nações por herança e os confins da terra como propriedade." Esse versículo há alguns anos tem direcionado a missão ad gentes.
 
Mais que confirmação pessoal do meu chamado, foi direcionamento também para o momento de oração no qual pudemos, como América, mas em especial como América Central pedir todos juntos AS NAÇÕES POR HERANÇA. 
 
Foi fantástico, essencial.
 
Quero louvar e bendizer a Deus por este momento de oração, por ter tido a graça deste chamado, por ter tido a graça de ter feito esta pregação por skype, por participar de mais este momento na Obra Dele.
 
Daiane Trentin
Secretaria Jovem Latino Americana do CONCCLAT

terça-feira, 14 de junho de 2011

RCC responde!! Formação para pregadores!


QUEM PODE PARTICIPAR DO MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO?
Os servos dos Grupos de Oração que se sintam chamados por Deus para a pregação, desde que tenham participação efetiva no GO, participado de Seminário de Vida no Espírito, vivência dos sacramentos e testemunho de vida coerente.

QUAL O GRAU DE COMPROMISSO QUE O PREGADOR DEVE TER COM JESUS?
Total. Esse compromisso começa ao assumir o seu ministério (de pregação) com fé, amor e responsabilidade, pois a obra de Deus merece todo zelo e dedicação que se possam dispensar ao serviço de Senhor. O próprio Senhor, por meio de Paulo, assim exorta: “Não negligencies o carisma que está em ti e que te foi dado por profecia, quando a assembléia dos anciãos te impôs as mãos”. (1 Tm 4,14 )
O pregador é um servidor da verdade, um artífice da unidade da Igreja. Por isso, e muito importante que tenha também o compromisso de buscar o amadurecimento na fé que possa abrir-lhe à graça de Deus; graça que o capacitará a ser testemunha da obra de Cristo em sua própria vida, além de levá-lo a demonstrar zelo pelo evangelho pregando o que vive e vivendo o que prega.
Enfim, é preciso que o grau de compromisso com Jesus seja demonstrado pelo amor que se tem por Ele, assim como pelos companheiros de caminhada e pelos evangelizandos. Igualmente, tal compromisso haverá também de ser visível no zelo evangélico demonstrado no testemunho de santidade, nos estudos da Sagrada Escritura e da doutrina da Igreja, na vida de oração e no despojamento das coisas deste mundo.
FONTE:rcc paraiba

QUEM PODE PARTICIPAR DO MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO?
Os servos dos Grupos de Oração que se sintam chamados por Deus para a pregação, desde que tenham participação efetiva no GO, participado de Seminário de Vida no Espírito, vivência dos sacramentos e testemunho de vida coerente.

QUAL O GRAU DE COMPROMISSO QUE O PREGADOR DEVE TER COM JESUS?
Total. Esse compromisso começa ao assumir o seu ministério (de pregação) com fé, amor e responsabilidade, pois a obra de Deus merece todo zelo e dedicação que se possam dispensar ao serviço de Senhor. O próprio Senhor, por meio de Paulo, assim exorta: “Não negligencies o carisma que está em ti e que te foi dado por profecia, quando a assembléia dos anciãos te impôs as mãos”. (1 Tm 4,14 )
O pregador é um servidor da verdade, um artífice da unidade da Igreja. Por isso, e muito importante que tenha também o compromisso de buscar o amadurecimento na fé que possa abrir-lhe à graça de Deus; graça que o capacitará a ser testemunha da obra de Cristo em sua própria vida, além de levá-lo a demonstrar zelo pelo evangelho pregando o que vive e vivendo o que prega.
Enfim, é preciso que o grau de compromisso com Jesus seja demonstrado pelo amor que se tem por Ele, assim como pelos companheiros de caminhada e pelos evangelizandos. Igualmente, tal compromisso haverá também de ser visível no zelo evangélico demonstrado no testemunho de santidade, nos estudos da Sagrada Escritura e da doutrina da Igreja, na vida de oração e no despojamento das coisas deste mundo.
FONTE:rcc paraiba

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Por que não dizemos o "amém", quando rezamos o Pai-Nosso na missa?



O amém, na Santa Missa, não é dito assim que termina o Pai-Nosso porque suas petições continuam em sequência. O pedido final do Pai Nosso, "mas livrai-nos do mal", se estende numa ardente súplica pela libertação do mal e pela paz:

"Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo Salvador. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: “Eu vos deixo em paz, eu vos dou a minha paz”. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo".

Neste momento toda a Igreja proclama: AMÉM!

Os primeiros relatos da oração do Senhor advêm do século IV. A introdução do Pai-Nosso na liturgia vem por motivos de preparação para a sagrada comunhão. Em muitas outras liturgias, principalmente nas do oriente como também em algumas liturgias do ocidente, não romanas, o Pai-Nosso era rezado depois da fração da hóstia. A forma tal qual a conhecemos, ou seja, sua recitação após a oração eucarística remonta ao papa São Gregório Magno (Pontificado 590 – 604). Para ele, a oração do Pai–Nosso na sua primeira parte era a síntese das principais partes do cânon.

O Pai-Nosso é tido com estreita ligação com a comunhão. Alguns Papas, bem como alguns Padres da Igreja e alguns santos, relacionaram o pedido acerca do “pão nosso” ao pedido da eucaristia. Pois o próprio Senhor, que está realmente presente na eucaristia, se intitulou o pão do céu. Vale dizer também que a recitação do Pai-Nosso acompanha toda a vida da Igreja, mesmo quando não celebra alguma ação litúrgica. Como por exemplo, na Igreja primitiva em que a eucaristia era tomada na casa dos fieis ou então a sua distribuição aos enfermos. Logo, percebemos que antes do Pai-Nosso ter sua ligação com a missa propriamente dita, tem sua ligação com a distribuição da eucaristia como preparação para a mesma.

A recitação do Pai-Nosso é um ato de ousadia (audemus – ousamos). Afinal, o ser humano que é pó e ao pó há de retornar dirige-se ao criador como sendo seu filho. É edificante notar que na Igreja primitiva a oração do Pai-Nosso era dita apenas pelos batizados. Contudo, o que nos leva a ousar chamar a Deus de Pai é o próprio mandato de Cristo Senhor “Quando orardes, dizei:” (Lc 11,2).



O amém, na Santa Missa, não é dito assim que termina o Pai-Nosso porque suas petições continuam em sequência. O pedido final do Pai Nosso, "mas livrai-nos do mal", se estende numa ardente súplica pela libertação do mal e pela paz:

"Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo Salvador. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: “Eu vos deixo em paz, eu vos dou a minha paz”. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo".

Neste momento toda a Igreja proclama: AMÉM!

Os primeiros relatos da oração do Senhor advêm do século IV. A introdução do Pai-Nosso na liturgia vem por motivos de preparação para a sagrada comunhão. Em muitas outras liturgias, principalmente nas do oriente como também em algumas liturgias do ocidente, não romanas, o Pai-Nosso era rezado depois da fração da hóstia. A forma tal qual a conhecemos, ou seja, sua recitação após a oração eucarística remonta ao papa São Gregório Magno (Pontificado 590 – 604). Para ele, a oração do Pai–Nosso na sua primeira parte era a síntese das principais partes do cânon.

O Pai-Nosso é tido com estreita ligação com a comunhão. Alguns Papas, bem como alguns Padres da Igreja e alguns santos, relacionaram o pedido acerca do “pão nosso” ao pedido da eucaristia. Pois o próprio Senhor, que está realmente presente na eucaristia, se intitulou o pão do céu. Vale dizer também que a recitação do Pai-Nosso acompanha toda a vida da Igreja, mesmo quando não celebra alguma ação litúrgica. Como por exemplo, na Igreja primitiva em que a eucaristia era tomada na casa dos fieis ou então a sua distribuição aos enfermos. Logo, percebemos que antes do Pai-Nosso ter sua ligação com a missa propriamente dita, tem sua ligação com a distribuição da eucaristia como preparação para a mesma.

A recitação do Pai-Nosso é um ato de ousadia (audemus – ousamos). Afinal, o ser humano que é pó e ao pó há de retornar dirige-se ao criador como sendo seu filho. É edificante notar que na Igreja primitiva a oração do Pai-Nosso era dita apenas pelos batizados. Contudo, o que nos leva a ousar chamar a Deus de Pai é o próprio mandato de Cristo Senhor “Quando orardes, dizei:” (Lc 11,2).

domingo, 12 de junho de 2011

Perdão que renova e transforma


O papa Bento XVI conduz semanalmente, durante a oração do Ângelus (ou do Regina Coeli, durante o tempo pascal), um momento de catequese. O tema desses ensinamentos é oração.
Queridos irmãos e irmãs
Lendo o Antigo Testamento, uma figura se destaca entre as demais: a de Moisés, como homem de oração. Moisés, o grande profeta e guia na época do êxodo, exerceu sua função de mediador entre Deus e Israel, tornando-se portador, com relação ao povo, das palavras e mandatos divinos, conduzindo-o rumo à liberdade da Terra Prometida, ensinando os israelitas a viverem na obediência e na confiança a Deus, durante a longa estadia no deserto, mas também, sobretudo, rezando. Ele reza pelo Faraó quando Deus, com as pragas, tentava converter o coração dos egípcios (cf. Ex 8-10); pede ao Senhor a cura da irmã Maria, enferma de lepra (cf. Nm 12,9-13); intercede pelo povo que havia se rebelado, aterrorizado pelo informe dos exploradores (cf. Nm 14,1-19); reza quando o fogo estava devorando o acampamento (cf. Nm 11,1-2) e quando serpentes venenosas estavam fazendo um massacre (cf. Nm 21,4-9); dirige-se ao Senhor e reage protestando quando o peso da sua missão se tornou muito grande (cf. Nm 11,10-15); vê Deus e fala com ele "face a face", como se fala com um amigo (cf. Ex 24,9-17; 33,7-23; 34,1-10.28-35).
Também quando o povo, no Sinai, pede a Aarão que faça um bezerro de ouro, Moisés reza, explicando de forma emblemática sua própria função de intercessor. O episódio é narrado no capítulo 32 do Livro do Êxodo e tem um relato paralelo no Deuteronômio, no capítulo 9. É neste episódio que eu gostaria de me deter na catequese de hoje, em particular na oração de Moisés que encontramos na narração do Êxodo. O povo se encontrava aos pés do Monte Sinai, enquanto Moisés, em cima do monte, esperava o dom das Tábuas da Lei, jejuando durante quarenta dias e quarenta noites (cf. Ex 24,18; Dt 9,9). O número 40 tem um valor simbólico e significa a totalidade da experiência, enquanto com o jejum se indica que a vida vem de Deus, é Ele quem a sustenta. O fato de comer implica na assunção do alimento que nos sustenta; por isso, jejuar, renunciando à comida, adquire, neste caso, um significado religioso: é uma maneira de indicar que não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca do Senhor (cf. Dt 8,3). Jejuando, Moisés indica que espera o dom da Lei divina como fonte de vida; esta desvela a vontade de Deus e nutre o coração do homem, fazendo-o entrar em uma aliança com o Altíssimo, que é fonte de vida, é a Vida em si.
Mas, enquanto o Senhor dá a Moisés a Lei sobre o monte, aos pés dele o povo a desobedece. Incapazes de resistir na espera e na ausência do mediador, os israelitas pedem a Aarão: "Vem, faze-nos deuses que caminhem à nossa frente. Pois quanto a esse Moisés, o homem que nos fez sair da terra do Egito, não sabemos o que aconteceu" (Ex 32,1). Cansado de um caminho com um Deus invisível, agora que Moisés, o mediador, desapareceu, o povo pede uma presença tangível, palpável do Senhor, e encontra no bezerro de metal fundido feito por Aarão um deus que se torna acessível, manipulável, à mão do homem. Esta é uma tentação constante no caminho da fé: eludir o mistério divino construindo um deus compreensível, que corresponda aos próprios esquemas, aos próprios projetos. Tudo o que acontece no Sinai mostra a vaidade ilusória desta pretensão porque, como afirma ironicamente o Salmo 106, "assim trocaram a sua Glória pela imagem de um bezerro que come pasto" (Sl 106, 20).
Por isso, o Senhor reage o ordena a Moisés que desça do monte, revelando-lhe o que o povo está fazendo e terminando com estas palavras: "Deixa que a minha ira se inflame contra eles e eu os extermine. Mas de ti farei uma grande nação" (Ex 32,10). Assim como com Abraão com relação a Sodoma e Gomorra, também agora Deus desvela a Moisés o que pretende fazer, como se não quisesse agir sem seu consentimento (cf. Am 3,7). Diz: "Minha ira arderá contra eles". Na verdade, "minha ira arderá contra eles" é dito a Moisés para que intervenha e lhe peça que não o faça, revelando assim que o desejo de Deus é sempre de salvação. Como para as duas cidades na época de Abraão, o castigo e a destruição, com que se expressa a ira de Deus como rejeição do mal, indicam a gravidade do pecado cometido; ao mesmo tempo, a petição do intercessor pretende manifestar a vontade de perdão do Senhor. Esta é a salvação de Deus, que envolve misericórdia, mas que sempre denuncia a verdade do pecado, do mal que existe, para que, assim, o pecador, reconhecendo e rejeitando o próprio mal, possa se deixar perdoar e transformar por Deus. Dentro da realidade corrupta do homem pecador, a oração de intercessão torna operativa, dessa maneira, a misericórdia divina, que encontra sua voz na súplica de quem reza e se torna presente através dele onde há necessidade de salvação.
A súplica de Moisés se centra na fidelidade e na graça do Senhor. Ele se refere primeiro à historia de redenção que Deus começou com a saída de Israel, para depois recordar a antiga promessa feita aos pais. O Senhor conseguiu a salvação libertando seu povo da escravidão egípcia; "Por que - pergunta Moisés - os egípcios diriam: ‘Foi com má intenção que ele os tirou do Egito, para matá-los nas montanhas e exterminá-los da face da terra’?" (Ex 32,12). A obra de salvação que se começou deve ser completada; se Deus fizesse seu povo perecer, isso poderia ser interpretado como o sinal de uma incapacidade divina de levar a cumprimento o projeto de salvação. Deus não pode se permitir isso; Ele é o Senhor bom que salva, a garantia da vida, é o Deus da misericórdia e do perdão, da libertação do pecado de mata. Assim, Moisés apela a Deus, à vida interior de Deus contra a sentença exterior. Mas então, argumenta Moisés com o Senhor, se os seus escolhidos perecem, ainda que sejam culpados, Ele poderia parecer incapaz de vencer o pecado. E isso não pode ser aceito. Moisés teve uma experiência concreta do Deus de salvação, foi enviado como mediador da libertação divina e reza com a sua oração, torna-se intérprete de uma dupla inquietude, preocupado pelo destino do seu povo, mas também pela honra que se deve ao Senhor, pela verdade do seu nome. O intercessor quer, de fato, que o povo de Israel se salve, porque é o rebanho que lhe foi confiado, mas também para que nessa salvação se manifeste a verdadeira realidade de Deus. Amor pelos irmãos, mas também por Deus se complementam na oração de intercessão, são inseparáveis. Moisés, o intercessor, é o homem dividido entre dois amores, que na oração se unem em um único desejo de bem.
Depois, Moisés apela à fidelidade de Deus, fazendo-lhe recordar suas promessas: "Lembra-te de teus servos Abraão, Isaac e Israel, com os quais te comprometeste por juramento, dizendo: ‘Tornarei os vossos descendentes tão numerosos quanto as estrelas do céu, e toda esta terra de que vos falei, eu a darei aos vossos descendentes como posse para sempre'" (Ex 32,13). Moisés recorda a história fundadora das origens, dos Pais do povo e da sua eleição, totalmente gratuita, na qual somente Deus havia tido a iniciativa. Eles receberam a promessa não pelos seus méritos, mas pela livre escolha de Deus e do seu amor (cf. Dt 10, 15). E agora, Moisés pede que o Senhor continue fiel à sua história de eleição e de salvação, perdoando seu povo. O intercessor não desculpa o pecado do seu povo, não enumera supostos méritos nem do povo nem seus, mas apela à gratuidade de Deus: um Deus livre, totalmente amor, que não cessa de buscar quem se afasta, que permanece sempre fiel a si mesmo e que oferece ao pecador a possibilidade de voltar a Ele e converter-se, com o perdão, em justo e capaz de ser fiel. Moisés pede a Deus que se mostre mais forte que o pecado e que a morte e, com sua oração, provoca esta revelação divina. Mediador de vida, o intercessor se solidariza com o povo; desejoso somente da salvação que o próprio Deus deseja, ele renuncia à perspectiva de converter-se em um novo povo agradecido ao Senhor. A frase que Deus lhe havia dirigido - "Mas de ti farei uma grande nação" - não é nem sequer levada em consideração pelo "amigo" de Deus, que, no entanto, está preparado para assumir, não somente a culpa do seu povo, mas também todas as suas consequências. Quando, depois da destruição do bezerro de ouro, volta ao monte novamente, para pedir-lhe a salvação de Israel, dirá ao Senhor: "Mas agora perdoa-lhes o pecado; senão, risca-me do livro que escreveste" (v. 32). Com a oração, desejando o desejo de Deus, o intercessor entra sempre mais profundamente no conhecimento do Senhor e da sua misericórdia e se torna capaz de um amor que chega até o dom total de si mesmo. Em Moisés, que está no cume do monte, face a face com Deus, e que se torna intercessor pelo seu povo, que oferece a si mesmo - "risca-me" -, os Padres da Igreja viram uma prefiguração de Cristo, que, no alto da cruz, realmente está diante de Deus, não só como amigo, mas como Filho. E não somente se oferece - "risca-me" -, senão que, com seu coração atravessado, faz-se "riscar"; converte-se - como diz o próprio São Paulo - em pecado, carrega consigo nossos pecados para salvar-nos: sua intercessão não é só solidariedade, mas se identifica conosco; Ele nos carrega em seu corpo. E assim, toda a existência do homem e do Filho é o grito ao coração de Deus, é perdão, mas um perdão que transforma e renova.
Acho que devemos meditar nesta realidade. Cristo está diante do rosto de Deus e reza por mim. Sua oração na cruz é contemporânea a todos os homens, contemporânea a mim: Ele reza por mim, sofreu e sofre por mim, identificou-se comigo, tomando nosso corpo e a alma humana. E nos convida a entrar em sua identidade, fazendo-nos um corpo, um espírito com Ele, porque do alto cume da cruz, Ele não trouxe novas leis, tábuas de pedra, mas trouxe a si mesmo, seu corpo e seu sangue, como nova aliança. Assim, torna-nos consanguíneos a Ele, um corpo com Ele, identificados com Ele. Convida-nos a entrar nessa identificação, a estar unidos a Ele em nosso desejo de ser um corpo, um espírito com Ele. Oremos ao Senhor para que esta identificação nos transforme, nos renove, porque o perdão é renovação e transformação.
Eu gostaria de terminar esta catequese com as palavras do apóstolo Paulo aos cristãos de Roma: "Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que justifica? Quem condenará? Cristo Jesus, que morreu, mais ainda, que ressuscitou e está à direita de Deus, intercedendo por nós? Quem nos separará do amor de Cristo? (…) Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados (…) nem outra criatura qualquer será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 8,33-35.38.39).
No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:
Queridos irmãos e irmãs
Enquanto o Senhor, no cimo do monte Sinai, dava a Moisés os Dez Mandamentos, ao pé do Monte o povo de Israel já estava a transgredi-los, fabricando um vitelo de ouro e prostrando-se diante dele. Por isso Deus reage e manda Moisés descer do monte, dizendo: “Deixa que a minha ira se inflame contra eles e os destrua! De ti farei uma grande nação”. Dizia-lhe isto, na esperança que Moisés intercedesse. É que a punição e a destruição, em que se exprime a cólera de Deus como rejeição do mal, indicam a gravidade do pecado cometido, enquanto a prece do intercessor pretende manifestar a vontade de perdão de Deus. A súplica de Moisés está inteiramente centrada na fidelidade e misericórdia do Senhor. Mediador de vida, Moisés solidariza-se com o povo; desejoso apenas da salvação que também Deus deseja, renuncia completamente à perspectiva que lhe era oferecida de se tornar, ele mesmo, pai de um povo agradável ao Senhor.
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos, com menção especial das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição em festa pela recente beatificação da sua Madre Fundadora. Esta queria ver-vos todas unidas num mesmo e único pensamento: Deus. No pensamento e serviço de cada uma, o hóspede seja Deus; e, com Ele, a vossa vida não poderá deixar de ser feliz. Sobre vós, vossas comunidades e famílias desça a minha Bênção.
Fonte: Zenit


O papa Bento XVI conduz semanalmente, durante a oração do Ângelus (ou do Regina Coeli, durante o tempo pascal), um momento de catequese. O tema desses ensinamentos é oração.
Queridos irmãos e irmãs
Lendo o Antigo Testamento, uma figura se destaca entre as demais: a de Moisés, como homem de oração. Moisés, o grande profeta e guia na época do êxodo, exerceu sua função de mediador entre Deus e Israel, tornando-se portador, com relação ao povo, das palavras e mandatos divinos, conduzindo-o rumo à liberdade da Terra Prometida, ensinando os israelitas a viverem na obediência e na confiança a Deus, durante a longa estadia no deserto, mas também, sobretudo, rezando. Ele reza pelo Faraó quando Deus, com as pragas, tentava converter o coração dos egípcios (cf. Ex 8-10); pede ao Senhor a cura da irmã Maria, enferma de lepra (cf. Nm 12,9-13); intercede pelo povo que havia se rebelado, aterrorizado pelo informe dos exploradores (cf. Nm 14,1-19); reza quando o fogo estava devorando o acampamento (cf. Nm 11,1-2) e quando serpentes venenosas estavam fazendo um massacre (cf. Nm 21,4-9); dirige-se ao Senhor e reage protestando quando o peso da sua missão se tornou muito grande (cf. Nm 11,10-15); vê Deus e fala com ele "face a face", como se fala com um amigo (cf. Ex 24,9-17; 33,7-23; 34,1-10.28-35).
Também quando o povo, no Sinai, pede a Aarão que faça um bezerro de ouro, Moisés reza, explicando de forma emblemática sua própria função de intercessor. O episódio é narrado no capítulo 32 do Livro do Êxodo e tem um relato paralelo no Deuteronômio, no capítulo 9. É neste episódio que eu gostaria de me deter na catequese de hoje, em particular na oração de Moisés que encontramos na narração do Êxodo. O povo se encontrava aos pés do Monte Sinai, enquanto Moisés, em cima do monte, esperava o dom das Tábuas da Lei, jejuando durante quarenta dias e quarenta noites (cf. Ex 24,18; Dt 9,9). O número 40 tem um valor simbólico e significa a totalidade da experiência, enquanto com o jejum se indica que a vida vem de Deus, é Ele quem a sustenta. O fato de comer implica na assunção do alimento que nos sustenta; por isso, jejuar, renunciando à comida, adquire, neste caso, um significado religioso: é uma maneira de indicar que não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca do Senhor (cf. Dt 8,3). Jejuando, Moisés indica que espera o dom da Lei divina como fonte de vida; esta desvela a vontade de Deus e nutre o coração do homem, fazendo-o entrar em uma aliança com o Altíssimo, que é fonte de vida, é a Vida em si.
Mas, enquanto o Senhor dá a Moisés a Lei sobre o monte, aos pés dele o povo a desobedece. Incapazes de resistir na espera e na ausência do mediador, os israelitas pedem a Aarão: "Vem, faze-nos deuses que caminhem à nossa frente. Pois quanto a esse Moisés, o homem que nos fez sair da terra do Egito, não sabemos o que aconteceu" (Ex 32,1). Cansado de um caminho com um Deus invisível, agora que Moisés, o mediador, desapareceu, o povo pede uma presença tangível, palpável do Senhor, e encontra no bezerro de metal fundido feito por Aarão um deus que se torna acessível, manipulável, à mão do homem. Esta é uma tentação constante no caminho da fé: eludir o mistério divino construindo um deus compreensível, que corresponda aos próprios esquemas, aos próprios projetos. Tudo o que acontece no Sinai mostra a vaidade ilusória desta pretensão porque, como afirma ironicamente o Salmo 106, "assim trocaram a sua Glória pela imagem de um bezerro que come pasto" (Sl 106, 20).
Por isso, o Senhor reage o ordena a Moisés que desça do monte, revelando-lhe o que o povo está fazendo e terminando com estas palavras: "Deixa que a minha ira se inflame contra eles e eu os extermine. Mas de ti farei uma grande nação" (Ex 32,10). Assim como com Abraão com relação a Sodoma e Gomorra, também agora Deus desvela a Moisés o que pretende fazer, como se não quisesse agir sem seu consentimento (cf. Am 3,7). Diz: "Minha ira arderá contra eles". Na verdade, "minha ira arderá contra eles" é dito a Moisés para que intervenha e lhe peça que não o faça, revelando assim que o desejo de Deus é sempre de salvação. Como para as duas cidades na época de Abraão, o castigo e a destruição, com que se expressa a ira de Deus como rejeição do mal, indicam a gravidade do pecado cometido; ao mesmo tempo, a petição do intercessor pretende manifestar a vontade de perdão do Senhor. Esta é a salvação de Deus, que envolve misericórdia, mas que sempre denuncia a verdade do pecado, do mal que existe, para que, assim, o pecador, reconhecendo e rejeitando o próprio mal, possa se deixar perdoar e transformar por Deus. Dentro da realidade corrupta do homem pecador, a oração de intercessão torna operativa, dessa maneira, a misericórdia divina, que encontra sua voz na súplica de quem reza e se torna presente através dele onde há necessidade de salvação.
A súplica de Moisés se centra na fidelidade e na graça do Senhor. Ele se refere primeiro à historia de redenção que Deus começou com a saída de Israel, para depois recordar a antiga promessa feita aos pais. O Senhor conseguiu a salvação libertando seu povo da escravidão egípcia; "Por que - pergunta Moisés - os egípcios diriam: ‘Foi com má intenção que ele os tirou do Egito, para matá-los nas montanhas e exterminá-los da face da terra’?" (Ex 32,12). A obra de salvação que se começou deve ser completada; se Deus fizesse seu povo perecer, isso poderia ser interpretado como o sinal de uma incapacidade divina de levar a cumprimento o projeto de salvação. Deus não pode se permitir isso; Ele é o Senhor bom que salva, a garantia da vida, é o Deus da misericórdia e do perdão, da libertação do pecado de mata. Assim, Moisés apela a Deus, à vida interior de Deus contra a sentença exterior. Mas então, argumenta Moisés com o Senhor, se os seus escolhidos perecem, ainda que sejam culpados, Ele poderia parecer incapaz de vencer o pecado. E isso não pode ser aceito. Moisés teve uma experiência concreta do Deus de salvação, foi enviado como mediador da libertação divina e reza com a sua oração, torna-se intérprete de uma dupla inquietude, preocupado pelo destino do seu povo, mas também pela honra que se deve ao Senhor, pela verdade do seu nome. O intercessor quer, de fato, que o povo de Israel se salve, porque é o rebanho que lhe foi confiado, mas também para que nessa salvação se manifeste a verdadeira realidade de Deus. Amor pelos irmãos, mas também por Deus se complementam na oração de intercessão, são inseparáveis. Moisés, o intercessor, é o homem dividido entre dois amores, que na oração se unem em um único desejo de bem.
Depois, Moisés apela à fidelidade de Deus, fazendo-lhe recordar suas promessas: "Lembra-te de teus servos Abraão, Isaac e Israel, com os quais te comprometeste por juramento, dizendo: ‘Tornarei os vossos descendentes tão numerosos quanto as estrelas do céu, e toda esta terra de que vos falei, eu a darei aos vossos descendentes como posse para sempre'" (Ex 32,13). Moisés recorda a história fundadora das origens, dos Pais do povo e da sua eleição, totalmente gratuita, na qual somente Deus havia tido a iniciativa. Eles receberam a promessa não pelos seus méritos, mas pela livre escolha de Deus e do seu amor (cf. Dt 10, 15). E agora, Moisés pede que o Senhor continue fiel à sua história de eleição e de salvação, perdoando seu povo. O intercessor não desculpa o pecado do seu povo, não enumera supostos méritos nem do povo nem seus, mas apela à gratuidade de Deus: um Deus livre, totalmente amor, que não cessa de buscar quem se afasta, que permanece sempre fiel a si mesmo e que oferece ao pecador a possibilidade de voltar a Ele e converter-se, com o perdão, em justo e capaz de ser fiel. Moisés pede a Deus que se mostre mais forte que o pecado e que a morte e, com sua oração, provoca esta revelação divina. Mediador de vida, o intercessor se solidariza com o povo; desejoso somente da salvação que o próprio Deus deseja, ele renuncia à perspectiva de converter-se em um novo povo agradecido ao Senhor. A frase que Deus lhe havia dirigido - "Mas de ti farei uma grande nação" - não é nem sequer levada em consideração pelo "amigo" de Deus, que, no entanto, está preparado para assumir, não somente a culpa do seu povo, mas também todas as suas consequências. Quando, depois da destruição do bezerro de ouro, volta ao monte novamente, para pedir-lhe a salvação de Israel, dirá ao Senhor: "Mas agora perdoa-lhes o pecado; senão, risca-me do livro que escreveste" (v. 32). Com a oração, desejando o desejo de Deus, o intercessor entra sempre mais profundamente no conhecimento do Senhor e da sua misericórdia e se torna capaz de um amor que chega até o dom total de si mesmo. Em Moisés, que está no cume do monte, face a face com Deus, e que se torna intercessor pelo seu povo, que oferece a si mesmo - "risca-me" -, os Padres da Igreja viram uma prefiguração de Cristo, que, no alto da cruz, realmente está diante de Deus, não só como amigo, mas como Filho. E não somente se oferece - "risca-me" -, senão que, com seu coração atravessado, faz-se "riscar"; converte-se - como diz o próprio São Paulo - em pecado, carrega consigo nossos pecados para salvar-nos: sua intercessão não é só solidariedade, mas se identifica conosco; Ele nos carrega em seu corpo. E assim, toda a existência do homem e do Filho é o grito ao coração de Deus, é perdão, mas um perdão que transforma e renova.
Acho que devemos meditar nesta realidade. Cristo está diante do rosto de Deus e reza por mim. Sua oração na cruz é contemporânea a todos os homens, contemporânea a mim: Ele reza por mim, sofreu e sofre por mim, identificou-se comigo, tomando nosso corpo e a alma humana. E nos convida a entrar em sua identidade, fazendo-nos um corpo, um espírito com Ele, porque do alto cume da cruz, Ele não trouxe novas leis, tábuas de pedra, mas trouxe a si mesmo, seu corpo e seu sangue, como nova aliança. Assim, torna-nos consanguíneos a Ele, um corpo com Ele, identificados com Ele. Convida-nos a entrar nessa identificação, a estar unidos a Ele em nosso desejo de ser um corpo, um espírito com Ele. Oremos ao Senhor para que esta identificação nos transforme, nos renove, porque o perdão é renovação e transformação.
Eu gostaria de terminar esta catequese com as palavras do apóstolo Paulo aos cristãos de Roma: "Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que justifica? Quem condenará? Cristo Jesus, que morreu, mais ainda, que ressuscitou e está à direita de Deus, intercedendo por nós? Quem nos separará do amor de Cristo? (…) Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados (…) nem outra criatura qualquer será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 8,33-35.38.39).
No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:
Queridos irmãos e irmãs
Enquanto o Senhor, no cimo do monte Sinai, dava a Moisés os Dez Mandamentos, ao pé do Monte o povo de Israel já estava a transgredi-los, fabricando um vitelo de ouro e prostrando-se diante dele. Por isso Deus reage e manda Moisés descer do monte, dizendo: “Deixa que a minha ira se inflame contra eles e os destrua! De ti farei uma grande nação”. Dizia-lhe isto, na esperança que Moisés intercedesse. É que a punição e a destruição, em que se exprime a cólera de Deus como rejeição do mal, indicam a gravidade do pecado cometido, enquanto a prece do intercessor pretende manifestar a vontade de perdão de Deus. A súplica de Moisés está inteiramente centrada na fidelidade e misericórdia do Senhor. Mediador de vida, Moisés solidariza-se com o povo; desejoso apenas da salvação que também Deus deseja, renuncia completamente à perspectiva que lhe era oferecida de se tornar, ele mesmo, pai de um povo agradável ao Senhor.
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos, com menção especial das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição em festa pela recente beatificação da sua Madre Fundadora. Esta queria ver-vos todas unidas num mesmo e único pensamento: Deus. No pensamento e serviço de cada uma, o hóspede seja Deus; e, com Ele, a vossa vida não poderá deixar de ser feliz. Sobre vós, vossas comunidades e famílias desça a minha Bênção.
Fonte: Zenit

sábado, 11 de junho de 2011

O que é Grupo de Oração Carismático?


O G.O. é a célula fundamental da renovaçao carismatica catolica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.

Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo.

Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.

Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismáticapede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.

Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

Autor: José Maria de Mello Júnior – Coordenador da Comissão Nacional de Formação – Brasília – DF


O G.O. é a célula fundamental da renovaçao carismatica catolica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.

Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo.

Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.

Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismáticapede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.

Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

Autor: José Maria de Mello Júnior – Coordenador da Comissão Nacional de Formação – Brasília – DF

sexta-feira, 10 de junho de 2011

nossas missões

segunda: - grupo de oraçao as 19:30 horas
terça: - formaçao aberta a comunidade as 19:30 horas
quarta: -santo rosário as  18:00 horas
sexta: -terço da misericórdia as 15:00 horas
segunda: - grupo de oraçao as 19:30 horas
terça: - formaçao aberta a comunidade as 19:30 horas
quarta: -santo rosário as  18:00 horas
sexta: -terço da misericórdia as 15:00 horas

1° post



é galera,estamos a iniciar um novo projeto,o Blog do grupo de oração ordem de batalha,esperamos que ele sirva de mas uma ferramenta de evangelização,que deus nos ilumine e nos guarde,amém !!


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